Redação #88434
"O mundo não será destruído por aqueles que fazem o mal, mas por aqueles que os olham e não fazem nada", como disse Albert Einstein. Assim sendo, na sociedade há vários crimes de pedofilia na internet, não só por causa daqueles que cometem estes crimes, mas por aqueles que vêem estes atos e não fazem nada para combater essa situação.Portanto, cabe avaliar os fatores e os caminhos para resolver esta questão.
A educação é um fator principal no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia - seria admissível acreditar que o Brasil possui um sistema de ensino eficiente.No entanto, a realidade é justamente diferente, e o resultado deste contraste é refletido nos casos de pedofilia virtual com crianças e pré - adolescentes. De acordo, com a 4° delegacia de repressão à pedofilia, 60% das vítimas são crianças de 7 a 13 anos de idade. Conquanto, as escolas públicas e privadas junto com os pais têm que orientar os alunos a não passar informações para pessoas desconhecidas na internet.
Faz-se mister,ainda, salientar as redes sociais como um outro motivo para corroborar com os crimes destes pedófilos. Pois, as crianças hoje em dia criam perfis em sites, Facebook, Instagram e chats; e colocam informaçõea como o seu nome, idade e endereço. Os pedófilos usam esses dados para se apresentar criança. Segundo Isabela Borba, a internet como um oceano de conhecimento em que as pessoas de mentes brilhantes sabem navegar, mas os indivíduos que usufruem deste oceano para cometer algum delito, naufragam.Por conseguinte, agentes policiais deve se infiltrar na internet para o combate a pedofilia e, assim esses pedófilos "naufragarão no oceano."
Logo, medidas são necessárias para garantir a solidificação de políticas que visam a construção de um mundo melhor. Todavia, para que isso ocorra o MEC juntamente com as ONGs devem produzir palestras para os alunos maiores de 7 anos, por meio de entrevistas com vítimas do crime virtual e com especialistas no assunto. Além do mais, as palestras têm de ser webconferênciadas nas redes sociais dos Ministérios com o intuito de dar mais lucidez aos perigos da internet e atingir um público maior. Outrossim, o Poder Judiciário, deve agir com que haja o cumprimento da lei que autoriza a infiltração na internet, quando o Ministério Público pedir que os agentes policiais se infiltram na rede em operações contra os crimes de pedofilia. Por fim, a "prevenção" ainda é o melhor caminho para combater os crimes virtuais.
A educação é um fator principal no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia - seria admissível acreditar que o Brasil possui um sistema de ensino eficiente.No entanto, a realidade é justamente diferente, e o resultado deste contraste é refletido nos casos de pedofilia virtual com crianças e pré - adolescentes. De acordo, com a 4° delegacia de repressão à pedofilia, 60% das vítimas são crianças de 7 a 13 anos de idade. Conquanto, as escolas públicas e privadas junto com os pais têm que orientar os alunos a não passar informações para pessoas desconhecidas na internet.
Faz-se mister,ainda, salientar as redes sociais como um outro motivo para corroborar com os crimes destes pedófilos. Pois, as crianças hoje em dia criam perfis em sites, Facebook, Instagram e chats; e colocam informaçõea como o seu nome, idade e endereço. Os pedófilos usam esses dados para se apresentar criança. Segundo Isabela Borba, a internet como um oceano de conhecimento em que as pessoas de mentes brilhantes sabem navegar, mas os indivíduos que usufruem deste oceano para cometer algum delito, naufragam.Por conseguinte, agentes policiais deve se infiltrar na internet para o combate a pedofilia e, assim esses pedófilos "naufragarão no oceano."
Logo, medidas são necessárias para garantir a solidificação de políticas que visam a construção de um mundo melhor. Todavia, para que isso ocorra o MEC juntamente com as ONGs devem produzir palestras para os alunos maiores de 7 anos, por meio de entrevistas com vítimas do crime virtual e com especialistas no assunto. Além do mais, as palestras têm de ser webconferênciadas nas redes sociais dos Ministérios com o intuito de dar mais lucidez aos perigos da internet e atingir um público maior. Outrossim, o Poder Judiciário, deve agir com que haja o cumprimento da lei que autoriza a infiltração na internet, quando o Ministério Público pedir que os agentes policiais se infiltram na rede em operações contra os crimes de pedofilia. Por fim, a "prevenção" ainda é o melhor caminho para combater os crimes virtuais.
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Jacqueline Araujo
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