Redação #74605
Relativo à democratização do acesso ao cinema no Brasil, é possível afirmar que apesar da popularidade do cinema em consonância com à notória contribuição com a cultura e o entretenimento, não só as pessoas de baixa renda, mas também as que vivem em zonas do interior não tem acesso.
Tendo em vista o crescimento da população nas grandes cidades, as empresas do setor cinematográfico tem a tendência de construir mais cinemas nas regiões com mais densidade populacional e acabam se esquecendo do interior e da periferia, acarretando num maior sobrecarregamento nos preços dos ingressos, desfavorecendo os mais pobres no consumo de cultura.
A democratização do cinema, portanto, deve-se por um maior investimento das empresas em regiões menos favorecidas aliado ao incentivo fiscal do poder público na construção de novos cinemas nessas regiões.
Tendo em vista o crescimento da população nas grandes cidades, as empresas do setor cinematográfico tem a tendência de construir mais cinemas nas regiões com mais densidade populacional e acabam se esquecendo do interior e da periferia, acarretando num maior sobrecarregamento nos preços dos ingressos, desfavorecendo os mais pobres no consumo de cultura.
A democratização do cinema, portanto, deve-se por um maior investimento das empresas em regiões menos favorecidas aliado ao incentivo fiscal do poder público na construção de novos cinemas nessas regiões.
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Miguel Angelo
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