Redação #74555
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 19/11/2019
Previsão: 19/11/2019
O acesso ao cinema no Brasil é um tema recorrente de discussão. Com o avanço da tecnologia, o número de espectadores aumentou nos últimos anos. Em contraponto, esse crescimento ocorreu de forma concentrada, o que privilegiou as classes com renda mais alta da sociedade brasileira.
Em primeiro plano, vale ressaltar que a tecnologia promoveu um grande avanço à indústria cinematográfica, o que diversificou os seus meios de acesso. O mundo está em constante mudança, devido a diversos fatores, como, por exemplo, a Globalização, surgida após a Guerra fria no fim do século XX. Além disso, o filósofo Zygmunt Bauman afirma que os tempos são “líquidos”, porque tudo muda tão rapidamente, o que evidencia esse processo na área do cinema. A exibição de filmes teve um aumento considerável por consequência, também, da utilização em larga escala de aparelhos chamados de “smartphones”, o que possibilitou ao espectador a visualização do conteúdo no horário e lugar desejado.
Por conseguinte, a urbanização acelerada em conjunto da falta de investimentos em infraestrutura nas regiões periféricas e nas cidades do Norte e do Nordeste, acarretou a desigualdade no acesso ao cinema brasileiro. De acordo com a Constituição Federal Brasileira, a República tem como um de seus objetivos fundamentais o bem de todos, no qual inclusive o direito à igualdade entre os cidadãos. Deve-se, então, buscar alternativas que mudem esse quadro atual, visto que é afirmado por Mahatma Gandhi: “Devemos nos tornar a mudança que queremos ver”.
Portanto, são necessárias medidas capazes de amenizar essa problemática. Sendo assim, é dever do Estado buscar parcerias público-privadas para um maior investimento na área do cinema, como, por exemplo, a construção de salas de cinema em áreas de baixa renda. Além disso, é imprescindível que campanhas publicitárias e propagandas na mídia sejam divulgadas para a conscientização da população e, consequentemente, acarretar a democratização do acesso ao cinema no Brasil.
Em primeiro plano, vale ressaltar que a tecnologia promoveu um grande avanço à indústria cinematográfica, o que diversificou os seus meios de acesso. O mundo está em constante mudança, devido a diversos fatores, como, por exemplo, a Globalização, surgida após a Guerra fria no fim do século XX. Além disso, o filósofo Zygmunt Bauman afirma que os tempos são “líquidos”, porque tudo muda tão rapidamente, o que evidencia esse processo na área do cinema. A exibição de filmes teve um aumento considerável por consequência, também, da utilização em larga escala de aparelhos chamados de “smartphones”, o que possibilitou ao espectador a visualização do conteúdo no horário e lugar desejado.
Por conseguinte, a urbanização acelerada em conjunto da falta de investimentos em infraestrutura nas regiões periféricas e nas cidades do Norte e do Nordeste, acarretou a desigualdade no acesso ao cinema brasileiro. De acordo com a Constituição Federal Brasileira, a República tem como um de seus objetivos fundamentais o bem de todos, no qual inclusive o direito à igualdade entre os cidadãos. Deve-se, então, buscar alternativas que mudem esse quadro atual, visto que é afirmado por Mahatma Gandhi: “Devemos nos tornar a mudança que queremos ver”.
Portanto, são necessárias medidas capazes de amenizar essa problemática. Sendo assim, é dever do Estado buscar parcerias público-privadas para um maior investimento na área do cinema, como, por exemplo, a construção de salas de cinema em áreas de baixa renda. Além disso, é imprescindível que campanhas publicitárias e propagandas na mídia sejam divulgadas para a conscientização da população e, consequentemente, acarretar a democratização do acesso ao cinema no Brasil.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Frederico Braz Trogildo
-