Redação #73805
Título: Sem Título
23/10/2019
Na série The handmaid's tale (O conto da serva), é abordado um regime totalitário e teocrático em meio a uma guerra civil, onde a religião domina tudo. Nesse sistema, as mulheres férteis e raras que podem procriar são propriedades do estado, onde seus papéis é gerar filhos de homens poderosos que tem suas esposas estéreis, trazendo consigo o sofrimento da mulher como figura o frágil e tratada como objeto.
Antes de tudo, vale salientar que a mulher é vítima de opressão, assim como é vista como o "sexo frágil" por aqueles que demandam e favorecem a violência física e mental feminina. Em uma pesquisa que está no site agência Patrícia Galvão, cerca de 46% das mulheres não se sentem confiáveis para usar meios de transporte sem sofrer assédio sexual, exemplo este que se faz presente na rotina feminina. Desafios assim que precisa urgentemente ser compreendido e resolvido.
Ademais, essa problemática infelizmente é a realidade de muitas, onde a grande maioria estuda e trabalha fora de casa e sabe-se que a segurança em lugares públicos deve ser primordial. O filósofo Maquiavel, em seu livro "O Príncipe", ressalta que para o homem, ali tratado como o príncipe, era preferível ser temido do que amado. Assim se faz jus no cenário atual, pois os homens preferem que as mulheres o temam do que o ame, reafirmando um problema que tomou uma proporção preocupante que só contribuirá com a gravidade.
Diante do exposto, é evidente a participação de atores sociais para resolver o problema. É preciso que o poder legislativo junto ao poder judiciário, criem uma lei chamada "Rigidez à segurança da mulher" visando a insistência a penalidade a quem pratique tal violência, por modo de pesquisas autoritárias e eventos em centros públicos, encorajando quem está a sofrer com esse impasse, buscando concientizar jovens e crianças a melhorar os pilares patriarcais a qualquer tipo de violência, assim diminuindo índices revoltantes.
Antes de tudo, vale salientar que a mulher é vítima de opressão, assim como é vista como o "sexo frágil" por aqueles que demandam e favorecem a violência física e mental feminina. Em uma pesquisa que está no site agência Patrícia Galvão, cerca de 46% das mulheres não se sentem confiáveis para usar meios de transporte sem sofrer assédio sexual, exemplo este que se faz presente na rotina feminina. Desafios assim que precisa urgentemente ser compreendido e resolvido.
Ademais, essa problemática infelizmente é a realidade de muitas, onde a grande maioria estuda e trabalha fora de casa e sabe-se que a segurança em lugares públicos deve ser primordial. O filósofo Maquiavel, em seu livro "O Príncipe", ressalta que para o homem, ali tratado como o príncipe, era preferível ser temido do que amado. Assim se faz jus no cenário atual, pois os homens preferem que as mulheres o temam do que o ame, reafirmando um problema que tomou uma proporção preocupante que só contribuirá com a gravidade.
Diante do exposto, é evidente a participação de atores sociais para resolver o problema. É preciso que o poder legislativo junto ao poder judiciário, criem uma lei chamada "Rigidez à segurança da mulher" visando a insistência a penalidade a quem pratique tal violência, por modo de pesquisas autoritárias e eventos em centros públicos, encorajando quem está a sofrer com esse impasse, buscando concientizar jovens e crianças a melhorar os pilares patriarcais a qualquer tipo de violência, assim diminuindo índices revoltantes.
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Anne Cordeiro
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