Redação #73579
Na série "Elite", é mencionado as diferentes formas de vida dos jovens que fazem parte da trama, onde se faz presente problemas atuais como as diferenças inaceitáveis na maioria das vezes pela sociedade, dentre eles, religião e escolha de sexualidade. É estimável também as novas tecnologias em meio a internet no mundo atual, o que acarreta uma série de problemas.
Antes de tudo, é notório que vivemos em um globo cada vez mais capitalizado, trazendo consigo avanços no mundo tecnológico, substituindo a presença humana. Uma pesquisa realizada pela Nielsen Ibope, apontou no top cinco, hábitos com o uso de smartphones, como da ida ao banheiro ou acordar com o celular na mão, e usar enquanto assiste TV. O uso inadequado nos traz dependência, causando ansiedade, estresse ou medo em sair sem celular, e ter que se comunicar com outro mundo, como a interação fora de redes sociais com o mundo externo longe das telinhas.
Ademais, ciclos viciosos, uso intensivo com o mundo artificial distancia de nossas tarefas, convivência, e compromissos, cortando interação com as pessoas e trazendo uma série de problemas como a doença do século, a depressão. Segundo Zygmunt Bauman, vivemos em uma modernidade líquida, de forma que as relações não tem solidez e são quase sempre estáveis. De acordo com esse pensamento sociocultural, nota-se a decadência e dificuldades da sociedade humana em conviver entre si com as inaceitações de diferenças e espaço a vícios prejudiciais.
Diante do exposto, é evidente que deve haver a imediata solução para o problema. Portanto é preciso que ONGS criem uma lei chamada "mais convivência e atuação social" que visa e mostra os problemas causados a pessoas que convivem presos no seu mundo particular, através de campanhas e eventos contra o uso inadequado dessas tecnologias, juntamente com o apoio familiar participando e praticando atividades físicas valorizando assim também a saúde, havendo e elevando a convivência presencial, com o objetivo de desfazer a grande modernidade líquida como no pensamento de Zygmunt Bauman.
Antes de tudo, é notório que vivemos em um globo cada vez mais capitalizado, trazendo consigo avanços no mundo tecnológico, substituindo a presença humana. Uma pesquisa realizada pela Nielsen Ibope, apontou no top cinco, hábitos com o uso de smartphones, como da ida ao banheiro ou acordar com o celular na mão, e usar enquanto assiste TV. O uso inadequado nos traz dependência, causando ansiedade, estresse ou medo em sair sem celular, e ter que se comunicar com outro mundo, como a interação fora de redes sociais com o mundo externo longe das telinhas.
Ademais, ciclos viciosos, uso intensivo com o mundo artificial distancia de nossas tarefas, convivência, e compromissos, cortando interação com as pessoas e trazendo uma série de problemas como a doença do século, a depressão. Segundo Zygmunt Bauman, vivemos em uma modernidade líquida, de forma que as relações não tem solidez e são quase sempre estáveis. De acordo com esse pensamento sociocultural, nota-se a decadência e dificuldades da sociedade humana em conviver entre si com as inaceitações de diferenças e espaço a vícios prejudiciais.
Diante do exposto, é evidente que deve haver a imediata solução para o problema. Portanto é preciso que ONGS criem uma lei chamada "mais convivência e atuação social" que visa e mostra os problemas causados a pessoas que convivem presos no seu mundo particular, através de campanhas e eventos contra o uso inadequado dessas tecnologias, juntamente com o apoio familiar participando e praticando atividades físicas valorizando assim também a saúde, havendo e elevando a convivência presencial, com o objetivo de desfazer a grande modernidade líquida como no pensamento de Zygmunt Bauman.
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Anne Cordeiro
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