Redação #73371
Torna-se evidente que, hodiernamente, a própria convivência e interação em sociedade se "liquefaz" gradualmente nas estruturas e elementos da vida pós-moderna. Tal "Modernidade Líquida", como cunhada e explanada pelo sociólogo e escritor Zygmund Bauman, se enrijece como um fenômeno que enfraquece as organizações e instituições sociais, resultando em males no comportamento humano socialmente expresso.
Como fertilizante para as tendências egoístas, narcisistas e individualistas da própria existência humana subjetiva, as redes sociais adubam uma percepção ilusória de que somos populares e integrados com vínculos, interesses e relações que são, na verdade, majoritariamente voláteis e instantâneos.
Psicólogos alertam que tal sucateamento das instituições sociais e hipertrofia do comportamento e mentalidade individualista acarretam a gênese de maus hábitos que rareiam boas atitudes e costumes, banalizando atitudes de cordialidade, gentileza e genuíno respeito empático.
Destarte, faz-se mister a iniciativa de órgãos governamentais, em âmbito federal à municipal, e ONGs de propor, projetar e aplicar campanhas, nos diversos níveis e grupos sociais, de educação e conscientização em prol da humanização da convivência social, em sua ampla extensão. Permitindo, portanto, dirimir esse narcisismo individualista e reforçar o sentimento de coletividade em nossa contemporaneidade.
Como fertilizante para as tendências egoístas, narcisistas e individualistas da própria existência humana subjetiva, as redes sociais adubam uma percepção ilusória de que somos populares e integrados com vínculos, interesses e relações que são, na verdade, majoritariamente voláteis e instantâneos.
Psicólogos alertam que tal sucateamento das instituições sociais e hipertrofia do comportamento e mentalidade individualista acarretam a gênese de maus hábitos que rareiam boas atitudes e costumes, banalizando atitudes de cordialidade, gentileza e genuíno respeito empático.
Destarte, faz-se mister a iniciativa de órgãos governamentais, em âmbito federal à municipal, e ONGs de propor, projetar e aplicar campanhas, nos diversos níveis e grupos sociais, de educação e conscientização em prol da humanização da convivência social, em sua ampla extensão. Permitindo, portanto, dirimir esse narcisismo individualista e reforçar o sentimento de coletividade em nossa contemporaneidade.
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Fábio Aurélio
Águas de Lindóia - SP