Redação #64250
Ao analisar a automedicação nos dias atuais, vê se que apesar das pesquisas e profissionais alertando sobre o quão perigoso o uso indiscriminado de medicamentos trás a saúde, como a reação alérgica, intoxicação e em casos mais graves podendo levar a morte, a população brasileira ainda o faz.
Visto que, a dificuldade e muitas vezes a escassez a acesso ao Sistema de Saúde Brasileiro, com as demoras de atendimento, a falta de médicos e em áreas rurais e afastadas dos grandes centros urbanos a falta de postos de atendimento, faz com que o famoso “boca a boca” popularize remédios e em consequência a automedicação.
Bem como, as propagandas tem a sua parcela de culpa. Os remédios vem sendo vendidos como verdadeiros milagres, sua eficácia apresentada em minutos e sua composição nem sempre apresentada na mídia pelas grandes impressas farmacêuticas. Gerando assim, a ilusão de que o consumidor tem plenos poderes para se medicar sem a autorização de um médico.
Dessa maneira, é preciso que os Estados Brasileiros em conjunto com o Ministério da Saúde (MS) promova melhorias no Sistema Único de Saúde (SUS), por meio de novos postos em lugares precários, a contratação de novos médicos e palestras de médicos e pesquisadores especializados no assunto nas escolas para alunos e responsáveis, afim de informar e alertar a população. É imprescindível, que a mídia e impressas farmacêuticas informem sobre os riscos da automedicação aos consumidores, a fim de preservar a saúde da população brasileira.
Visto que, a dificuldade e muitas vezes a escassez a acesso ao Sistema de Saúde Brasileiro, com as demoras de atendimento, a falta de médicos e em áreas rurais e afastadas dos grandes centros urbanos a falta de postos de atendimento, faz com que o famoso “boca a boca” popularize remédios e em consequência a automedicação.
Bem como, as propagandas tem a sua parcela de culpa. Os remédios vem sendo vendidos como verdadeiros milagres, sua eficácia apresentada em minutos e sua composição nem sempre apresentada na mídia pelas grandes impressas farmacêuticas. Gerando assim, a ilusão de que o consumidor tem plenos poderes para se medicar sem a autorização de um médico.
Dessa maneira, é preciso que os Estados Brasileiros em conjunto com o Ministério da Saúde (MS) promova melhorias no Sistema Único de Saúde (SUS), por meio de novos postos em lugares precários, a contratação de novos médicos e palestras de médicos e pesquisadores especializados no assunto nas escolas para alunos e responsáveis, afim de informar e alertar a população. É imprescindível, que a mídia e impressas farmacêuticas informem sobre os riscos da automedicação aos consumidores, a fim de preservar a saúde da população brasileira.
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andressa pupo dos santos
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