Redação #638100
Previsão: 10/06/2021
É de conhecimento geral que, o combate ao coronavírus precisa ser intensificado, segundo a Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito a saúde. Portanto, a negligência populacional e governamental, contribui para a permanência dessa problemática. Dessa forma, o auto-contágio se intensifica, ficando assim, mais fácil um risco de uma nova mutação.
Em primeiro plano, importante destacar que, a população se coloca em risco ao negligenciar o contágio e, negando o atual cenário e abrindo brecha para uma circulação maior do vírus. Desse modo, alguns brasileiros se arriscam, ao participar de festas clandestinas, causando assim, aglomeração e desobedecendo ordens do Estado, que decretou no início da pandemia, distanciamento social. Diante dos fatores apresentados, é imprescindível uma ação do governo para mudar essa realidade.
Outrossim, é a pouca eficiência do órgão governamental frente a esse problema. Segundo o filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o governo não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem dos direitos essenciais, como a saúde, o que infelizmente é evidente no país. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Ademais, é mister uma ação para mudar esse quadro. O Ministério da Segurança, deve ser mais severo em relação ao distanciamento social, deveria multar os cidadãos que saiem sem necessidade de suas casas, por meio de monitoramento de agentes sanitários fiscalizando a circulação da sociedade, a fim de garantir a paralisação do aumento de contágio da covid-19. Assim, se consolidará uma sociedade mais democrática, onde o governo desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
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