Redação #628873
Título: O papel da família na educação dos jovens
21/05/2021
Na série japonesa de animação "Naruto", é retratada a vida de Naruto Uzumaki. Ao longo da trama a narrativa revela que ele perdeu seus pais quando nasceu, como consequência, ele gera desordem social e escolar, de modo a suprir-lhe a falta de atenção paternal. Fora da ficção, é fato que a realidade apresentada na série pode ser relacionada àquela da contemporaneidade: a falta de participação dos pais na educação dos jovens e o caráter educacional brasileiro.
Em primeiro lugar, é importante destacar a negligência das famílias em relação à vida escolar dos estudantes. Segundo o movimento "Todos Pela Educação", apenas 12% dos pais estão comprometidos com os estudos dos dependentes. Nesse sentido, no Brasil, esse percentual é reflexo da situação socioeconômica da maioria da população e a desvalorização da educação frente ao trabalho formal e informal.
Além disso, a educação no país cria um ciclo de pessoas inconscientes da situação atual. Desse modo, para Paulo Freire, a educação deve ser transformadora. Contudo, a população não recebe tal instrução do Estado nas salas de aula. Portanto, a sociedade não consegue reconhecer a capacidade de mutação da educação e seu valor.
Logo, fica evidente a necessidade de medidas que ampliem a participação do país na educação dos jovens. Por conseguinte, cabe ao Ministério da Educação criar planos de participação familiar nas escolas, aos finais de semana, através de palestras, cujo objetivo seja demonstrar o caráter transformador da educação e sua importância econômica a curto e longo prazo. Somente assim, será possível que menos pessoas como o Naruto continuem desamparadas no Brasil.
Em primeiro lugar, é importante destacar a negligência das famílias em relação à vida escolar dos estudantes. Segundo o movimento "Todos Pela Educação", apenas 12% dos pais estão comprometidos com os estudos dos dependentes. Nesse sentido, no Brasil, esse percentual é reflexo da situação socioeconômica da maioria da população e a desvalorização da educação frente ao trabalho formal e informal.
Além disso, a educação no país cria um ciclo de pessoas inconscientes da situação atual. Desse modo, para Paulo Freire, a educação deve ser transformadora. Contudo, a população não recebe tal instrução do Estado nas salas de aula. Portanto, a sociedade não consegue reconhecer a capacidade de mutação da educação e seu valor.
Logo, fica evidente a necessidade de medidas que ampliem a participação do país na educação dos jovens. Por conseguinte, cabe ao Ministério da Educação criar planos de participação familiar nas escolas, aos finais de semana, através de palestras, cujo objetivo seja demonstrar o caráter transformador da educação e sua importância econômica a curto e longo prazo. Somente assim, será possível que menos pessoas como o Naruto continuem desamparadas no Brasil.
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Otávio Barcello
Ribeirão Preto - SP