Redação #628838
Segundo John Kennedy "lutar pelos direitos dos deficientes é uma forma de superar nossas próprias deficiências". Sendo assim é notório que a sociedade brasileira não se empenha de maneira sólida, para assegurar e garantir direitos legais a deficientes auditivos, que enfrentam diversas barreiras. Atualmente, devido ao preconceito da sociedade brasileira e falta de verba governamental.
Em primeiro plano, o preconceito da sociedade é um grande impasse, devido a padrões específicos que perpetuam pelas escolas, creches e universidades, abalando psicologicamente os deficientes auditivos, onde não conseguem se desenvolver de maneira completa, sem que seja julgado de maneira inadequada.
Em segundo plano, a falta de verba governamental que deveria chegar a todos os municípios e destinado a instituições como (INES) instituto nacional de educação de surdos,
que, por sua vez, tem a função de trazer um ensino de qualidade a essa minoria. A não moralidade do governo atual só piora a situação dos afetados.
Portanto, é necessário que o governo promova campanhas de conscientização destinada a todos os cidadãos, sobre a importância da tolerância e empatia para com os deficientes auditivos. E um foco na educação dessa minoria, por meio de uma distribuição de capital voltada ao aprendizado e direitos iguais.
Em primeiro plano, o preconceito da sociedade é um grande impasse, devido a padrões específicos que perpetuam pelas escolas, creches e universidades, abalando psicologicamente os deficientes auditivos, onde não conseguem se desenvolver de maneira completa, sem que seja julgado de maneira inadequada.
Em segundo plano, a falta de verba governamental que deveria chegar a todos os municípios e destinado a instituições como (INES) instituto nacional de educação de surdos,
que, por sua vez, tem a função de trazer um ensino de qualidade a essa minoria. A não moralidade do governo atual só piora a situação dos afetados.
Portanto, é necessário que o governo promova campanhas de conscientização destinada a todos os cidadãos, sobre a importância da tolerância e empatia para com os deficientes auditivos. E um foco na educação dessa minoria, por meio de uma distribuição de capital voltada ao aprendizado e direitos iguais.
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ARLEN AUGUSTO PEREIRA
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