Redação #620782
No livro "Histórias Cruzadas", a autora Kathryn Stockett descreve uma obra de arte em que ocorreu no Mississipi nos anos 60 onde a população negra, em sua maioria mulheres, é colocada em um resquício da escravidão com baíxíssimas remunerações que realizavam todo o trabalho da casa, muitas vezes até mais do que lhes era estipulado, de modo que os brancos não tocassem no serviço considerado sujo e indigno. Ao longo da trama, a protagonista Skeeter, uma aspirante á jornalista tem a brilhante idéia de revelar ao mundo sobre como essas mulheres se sentiam diante do quase retorno regime escravocrata em que era submetidas, simplesmente devido a sua cor de pele.
Na vida real fica aparente que a realidade apresentada no livro se faz muito presente nos dias atuais por fatores variados, podendo-se relacionar inclusive ao século XVI, onde iniciasse o processo de escravidão de afrodescendentes e suas marcas históricas. Em primeiro lugar, faz-se necessário destacar que o Brasil está longe de ser um país antiracista ou genocida, por ser uma prática regulamentada no formato de crime á pouco, visto que anos atrás não existiam leis e punições jurídicas de combate ao racismo.
Consequentemente, obtivemos a implementação de leis a aqueles que praticarem o racismo, entretanto, para quem seriam essas leis? é uma pergunta necessária de reflexão, dado que a classe elitista, em sua maioria, que o praticam são safas devido o seu alto poder socioêconomico. Vemos a desaprovação de uma sociedade que se diz ser inclusiva e de suma importância antirracista, porém em teorias, pois na prática a realidade é outra. São cabíveis e necessárias as formas de protestos da população negra para o exclame de seus direitos que todos os dias os são arrancados, enjaulgados, mortos e punidos.
Concluí-se que fica explícita a necessidade da sororidade que todos devem ter por essa luta que é de todos e para todos, para só assim, obtermos uma sociedade igualitária em seus direitos e deveremos, como citava a filósofa Angela Davis: "Numa sociedade racista, não basta não ser racista. é necessário ser antirracista", frase que se faz bem presente nos dias atuais.
Na vida real fica aparente que a realidade apresentada no livro se faz muito presente nos dias atuais por fatores variados, podendo-se relacionar inclusive ao século XVI, onde iniciasse o processo de escravidão de afrodescendentes e suas marcas históricas. Em primeiro lugar, faz-se necessário destacar que o Brasil está longe de ser um país antiracista ou genocida, por ser uma prática regulamentada no formato de crime á pouco, visto que anos atrás não existiam leis e punições jurídicas de combate ao racismo.
Consequentemente, obtivemos a implementação de leis a aqueles que praticarem o racismo, entretanto, para quem seriam essas leis? é uma pergunta necessária de reflexão, dado que a classe elitista, em sua maioria, que o praticam são safas devido o seu alto poder socioêconomico. Vemos a desaprovação de uma sociedade que se diz ser inclusiva e de suma importância antirracista, porém em teorias, pois na prática a realidade é outra. São cabíveis e necessárias as formas de protestos da população negra para o exclame de seus direitos que todos os dias os são arrancados, enjaulgados, mortos e punidos.
Concluí-se que fica explícita a necessidade da sororidade que todos devem ter por essa luta que é de todos e para todos, para só assim, obtermos uma sociedade igualitária em seus direitos e deveremos, como citava a filósofa Angela Davis: "Numa sociedade racista, não basta não ser racista. é necessário ser antirracista", frase que se faz bem presente nos dias atuais.
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São Paulo - SP