Redação #601557
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 14/05/2021
Previsão: 14/05/2021
Todo ano no dia 8 de março é comemorado o dia internacional da mulher, esse dia foi reservado para relembrar e exaltar a luta histórica das mulherres por direitos iguais. Felizmente, na sociedade moderna, a mulher em si conquistou vários direitos, no entanto alguns entraves durante essa trajetória foram potencializados, em relação à mulher, as cantadas de mau gosto e o assédio perpetuam os dias atuais, em razão do estereótipo formulado pela sociedade no que diz respeito à mulher. Nesse sentido, corrobora para isso, o machismo estrutural e por conseguinte, a ineficiêncial governamental. Logo, urge medidas para mudar o quadro atual.
Em primeiro plano, é válido ressaltar o machismo estrutural como principal agente da problemática. Nesse aspecto, historicamente, as mulheres vivem em constante luta por equidade, ou seja, igualdade de gênero, as mesma são vistas pela sociedade patriarcal como inferiores, inúteis, desprezíveis e fracas, um exemplo histórico foi durante a Revolução Francesa, na qual as mulheres não eram compreendidas socialmente e não podiam votar. Nesse contexto, a sociedade machista se vê no direito de invadir a privacidade alheia, no caso a mulher, devido ao estereótipo criado pelos seus antepassados que observavam as mulheres como fracas. Dessa maneira, pode-se concluir que, tal problemática é provocada por causa dessa visão tóxica em virtude das mulheres.
Em segundo plano, vale salientar o descaso governamental em tal situação. Nesse ponto, a Constituição Federal assegura direitos aos cidadãos. Contudo, essa atribuição não é efetivamente realizada, visto que, as mulheres que sofreram assédio repudiaram tal ato para autoridades, muitas vezes são taxados como desnecessários tais casos e despertam nas mulheres, as sensações de insegurança e medo, à medida que veêm seu direito à segurança pública inativo, por exemplo, na série sex education, a personagem Aimme sofreu assédio no ônibus e estava receiosa em denunciar, pois segundo ela, as autoridades são incopetentes com tais situações semelhantes. Desse modo, faz-se necessário que as autoridades federais alterem este comportamento negligente.
Portanto, medidas deverão ser tomadas para resolver o impasse. Diante disso, cabe ao Governo Federal em conjunto com o Ministério da Educação, promoverem mecanismos educativos, os quais possibilitem acesso ao conhecimento histórico da mulher desde os princípios medievais, por meio das mídias digitais e de comunicação, a fim de desconstruir o estereótipo distorcido em virtude da mulher. Dessa forma, espera-se que as cantadas de mau gosto e o assédio diminuam grotescamente.
Em primeiro plano, é válido ressaltar o machismo estrutural como principal agente da problemática. Nesse aspecto, historicamente, as mulheres vivem em constante luta por equidade, ou seja, igualdade de gênero, as mesma são vistas pela sociedade patriarcal como inferiores, inúteis, desprezíveis e fracas, um exemplo histórico foi durante a Revolução Francesa, na qual as mulheres não eram compreendidas socialmente e não podiam votar. Nesse contexto, a sociedade machista se vê no direito de invadir a privacidade alheia, no caso a mulher, devido ao estereótipo criado pelos seus antepassados que observavam as mulheres como fracas. Dessa maneira, pode-se concluir que, tal problemática é provocada por causa dessa visão tóxica em virtude das mulheres.
Em segundo plano, vale salientar o descaso governamental em tal situação. Nesse ponto, a Constituição Federal assegura direitos aos cidadãos. Contudo, essa atribuição não é efetivamente realizada, visto que, as mulheres que sofreram assédio repudiaram tal ato para autoridades, muitas vezes são taxados como desnecessários tais casos e despertam nas mulheres, as sensações de insegurança e medo, à medida que veêm seu direito à segurança pública inativo, por exemplo, na série sex education, a personagem Aimme sofreu assédio no ônibus e estava receiosa em denunciar, pois segundo ela, as autoridades são incopetentes com tais situações semelhantes. Desse modo, faz-se necessário que as autoridades federais alterem este comportamento negligente.
Portanto, medidas deverão ser tomadas para resolver o impasse. Diante disso, cabe ao Governo Federal em conjunto com o Ministério da Educação, promoverem mecanismos educativos, os quais possibilitem acesso ao conhecimento histórico da mulher desde os princípios medievais, por meio das mídias digitais e de comunicação, a fim de desconstruir o estereótipo distorcido em virtude da mulher. Dessa forma, espera-se que as cantadas de mau gosto e o assédio diminuam grotescamente.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Rawanderson França
Toritama - PE