Redação #524973
Título: Se alguém puder olhar, agradeço ;)
30/03/2021
Na dramaturgia brasileira "Trash: A Esperança vem do Lixo", os três jovens que são retratados no enredo sofrem sérios problemas por causa de suas moradias comprometidas pelo excesso de depósito de lixo e da escassez do abastecimento hídrico em suas casas. Hoje, essa realidade ainda persiste, visto que aproximadamente metade de toda população brasileira não usufrui do tratamento básico de água e esgoto. Essa versão se impulsiona devido ao desdém das organizações governamentais que não exercem o trabalho necessário, e também há a falta de comprometimento do povo em relação ao descarte correto de seus dejetos, comprometendo assim a alavancagem das ocorrências de enchentes nos municípios.
Mormente, o descaso na questão da infraestrutura necessária para o abastecimento de água gera fortes mazelas para o país, uma vez que essa versão só poderá ser sanada pelas instituições do governo. Segundo "G1" (Portal de Notícias), o descomprometimento dos representantes públicos é o principal fator responsável pelo atraso no desenvolvimento ideal para o Brasil, evidenciando que sem o comprometimento e a organização para atender as adversidades que acometem aos cidadãos, não há outra forma cabível para o bem-estar social de todos. É inadmissível que essa problemática ainda aconteça, dado que os representantes da nação são os únicos que podem promover alternativas para reverter a crise hídrica que assola os grupos menos favorecidos.
Em segundo lugar, é importante que a população se conscientize na relação do descarte ecológico do lixo para que o Governo possa combater os problemas ocasionados pela crise hídrica. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2013 a 2017 houve uma queda na porcentagem de instrumentos das gestões de riscos relacionados ao combate de aversões provocadas por enchentes, demonstrando que tanto a população não promove o descarte correto do seu lixo, quanto os municípios que não se impõem para reverter as adversidades. Não é cabível todo esse impulsionamento de problemas, posto que com alternativas de descartes ecológicos e um maior comprometimento organizações públicas, as mazelas serão revertidas.
Portanto, medidas precisam ser tomadas para que haja o desenvolvimento de alternativas sustentáveis para administração hídrica. Sendo assim Ministério da Infraestrutura (MI), o principal órgão governamental responsável pelo desenvolvimento estrutural do Brasil, deve implementar a construção de obras públicas para controlar as redes de esgoto. Isso seria feito por meio de incentivos financeiros por parte do Estado, com a finalidade de reverter o desgaste de água, os problemas gerados pelas enchentes e propiciar um ambiente mais digno de se viver para todos os brasileiros.
Mormente, o descaso na questão da infraestrutura necessária para o abastecimento de água gera fortes mazelas para o país, uma vez que essa versão só poderá ser sanada pelas instituições do governo. Segundo "G1" (Portal de Notícias), o descomprometimento dos representantes públicos é o principal fator responsável pelo atraso no desenvolvimento ideal para o Brasil, evidenciando que sem o comprometimento e a organização para atender as adversidades que acometem aos cidadãos, não há outra forma cabível para o bem-estar social de todos. É inadmissível que essa problemática ainda aconteça, dado que os representantes da nação são os únicos que podem promover alternativas para reverter a crise hídrica que assola os grupos menos favorecidos.
Em segundo lugar, é importante que a população se conscientize na relação do descarte ecológico do lixo para que o Governo possa combater os problemas ocasionados pela crise hídrica. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2013 a 2017 houve uma queda na porcentagem de instrumentos das gestões de riscos relacionados ao combate de aversões provocadas por enchentes, demonstrando que tanto a população não promove o descarte correto do seu lixo, quanto os municípios que não se impõem para reverter as adversidades. Não é cabível todo esse impulsionamento de problemas, posto que com alternativas de descartes ecológicos e um maior comprometimento organizações públicas, as mazelas serão revertidas.
Portanto, medidas precisam ser tomadas para que haja o desenvolvimento de alternativas sustentáveis para administração hídrica. Sendo assim Ministério da Infraestrutura (MI), o principal órgão governamental responsável pelo desenvolvimento estrutural do Brasil, deve implementar a construção de obras públicas para controlar as redes de esgoto. Isso seria feito por meio de incentivos financeiros por parte do Estado, com a finalidade de reverter o desgaste de água, os problemas gerados pelas enchentes e propiciar um ambiente mais digno de se viver para todos os brasileiros.
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Kayo Douglas de Castro Vieira da Costa
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