Redação #48880
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 06/09/2019
Previsão: 06/09/2019
De acordo com o líder do movimento dos direitos civis dos negros, Martin Luther King, "A injustiça num lugar qualquer é uma ameça a justiça em todo lugar". Dessa maneira, a intolerância e o discurso de ódio contra a minoria que, mesmo após avanços no campo da informação o quadro de iniquidade persiste e reflete na sociedade brasileira, devido as redes sociais e a impunidade que elas proporcionam.
Convém ressaltar, a princípio, que as redes sociais é fator determinante para permanência e potencialização do problema. Tendo em vista que, os conflitos sociais pertinentes ao mundo virtual, em sua grande parte já se tratavam de ideologias originarias do mundo físico, mas devido à impossibilidade de propagação da manifestação de pensamento, se restringiam aos grupos sociais de convivência. Junto com a evolução tecnológica e digital, o espaço virtual tornou-se cada vez mais informal e próximo aos seus usuários, dando a ilusão de que seria um ambiente intocável aos ditames do direito. Partindo da percepção de que as mídias digitais inexiste o contato físico, seus usuários se viram encorajados em expressar suas opiniões, sem qualquer ponderação de limites ao que se é postado, comentado e compartilhado. Como já nos alertava Umberto Eco, "as redes sociais deu voz aos imbecis."
Ao momento em que por meio das redes sociais restou claro e evidente a tranquilidade de seus usuários em expressar tudo o que se pensa, as redes se tornaram um espaço de se noticiar opiniões, preconceituosas, discriminatórias e intolerantes, principalmente com discurso de ódio voltados a minorias sociais. Em 2015 por exemplo, a reporte e apresentadora Maju Coutinho foi vítima de ataques racistas em sua rede social comentários feitos por pessoas que se sentem protegidas pelo anonimato que a ferramenta garante a quem usa, recurso este que torna ainda mais difícil a repressão de tal crime. Nesse sentido, constatou-se que o direito à liberdade de expressão, estaria sendo exercido de forma abusivo, ao momento em que lesionava a dignidade da pessoa humana, sendo este, princípio fundamental dos direitos humanos.
Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que o Ministério da Justiça, em parceria com o MEC, promova leis e dissemine informações, por meio da fiscalização dos comentários feitos e a reeducação dos usuários ainda nas escolas, fazendo palestras e esclarecendo que atitudes criminosas como o discurso de ódio e a intolerância não ficarem impunes. Nesse sentido, o intuito de tal medida deve ser minimizar até mesmo erradicar o pensamento preconceituoso com o que é diferente. Além dessas outras medidas devem ser tomadas, porém, de acordo com Oscar Wilde , "O primeiro passo é o mais importante na evolução de homem ou nação."
Convém ressaltar, a princípio, que as redes sociais é fator determinante para permanência e potencialização do problema. Tendo em vista que, os conflitos sociais pertinentes ao mundo virtual, em sua grande parte já se tratavam de ideologias originarias do mundo físico, mas devido à impossibilidade de propagação da manifestação de pensamento, se restringiam aos grupos sociais de convivência. Junto com a evolução tecnológica e digital, o espaço virtual tornou-se cada vez mais informal e próximo aos seus usuários, dando a ilusão de que seria um ambiente intocável aos ditames do direito. Partindo da percepção de que as mídias digitais inexiste o contato físico, seus usuários se viram encorajados em expressar suas opiniões, sem qualquer ponderação de limites ao que se é postado, comentado e compartilhado. Como já nos alertava Umberto Eco, "as redes sociais deu voz aos imbecis."
Ao momento em que por meio das redes sociais restou claro e evidente a tranquilidade de seus usuários em expressar tudo o que se pensa, as redes se tornaram um espaço de se noticiar opiniões, preconceituosas, discriminatórias e intolerantes, principalmente com discurso de ódio voltados a minorias sociais. Em 2015 por exemplo, a reporte e apresentadora Maju Coutinho foi vítima de ataques racistas em sua rede social comentários feitos por pessoas que se sentem protegidas pelo anonimato que a ferramenta garante a quem usa, recurso este que torna ainda mais difícil a repressão de tal crime. Nesse sentido, constatou-se que o direito à liberdade de expressão, estaria sendo exercido de forma abusivo, ao momento em que lesionava a dignidade da pessoa humana, sendo este, princípio fundamental dos direitos humanos.
Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que o Ministério da Justiça, em parceria com o MEC, promova leis e dissemine informações, por meio da fiscalização dos comentários feitos e a reeducação dos usuários ainda nas escolas, fazendo palestras e esclarecendo que atitudes criminosas como o discurso de ódio e a intolerância não ficarem impunes. Nesse sentido, o intuito de tal medida deve ser minimizar até mesmo erradicar o pensamento preconceituoso com o que é diferente. Além dessas outras medidas devem ser tomadas, porém, de acordo com Oscar Wilde , "O primeiro passo é o mais importante na evolução de homem ou nação."
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Wellington Barros
Coruripe - AL