Redação #469930
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 02/02/2021
Previsão: 02/02/2021
No livro " O Senhor dos Anéis: a sociedade do Anel ", do autor sul-africano Tolkien é apresentado o personagem Smeagle, o qual, devido sua obsessão quanto ao objeto de nome "Um Anel", é classificado, por muitos, ao longo da história, como louco, irracional e doente mental e com isso é destinado ao preconceito e exclusão social. Fora da ficção percebe-se que a sociedade brasileira atua da mesma forma com relação às pessoas com doenças mentais, uma vez que, devido seu preconceito quanto ao diferente, estigmatiza indivíduos ausentes de saúde mental como dignos de intolerância e recusa social, assim, gerando um cenário de eliminação física e social deste grupo da sociedade.
A priori, conforme a mitologia grega, a sociedade brasileira, age de maneira preconceituosa quanto aos deficientes mentais por intolerância ao diferente. No épico grego "O Mito de Procusto" é mostrado um gigante chamado Procusto, o qual, por não suportar aqueles que são diferentes leva-os até sua casa e mutila-os para que sejam iguais a ele, assim, submetendo-os a destruição física. Nesse sentido, nossa socieade atua tal qual qual Procusto, no que tange os deficientes mentais, de modo que, por não suportar que estes indivíduos são diferentes, classifica-os como válidos de destruição social, uma vez que, esta os submetem a exclusão e expurgo da vida social.
A posteriori, consoante ao que postula a filósofa alemã Hannah Arendt em sua obra Eichmann em Jerusalém, a sociedade contemporânea possui um quadro de "Banalidade do Mal", no qual, o mal é comum, cotidiano, e sua prática, banal entre as pessoas, assim, a socieade brasileira enxerga a intolerância praticada para com deficientes mentais como algo ordinário e a destruição social causada por tal conjuntura de preconceito, igualmente. Ademais, tal qual o advento histórico do Nazismo e do Holocausto, onde a banalização da intolerância ao diferente levou a destruição física - extermínio - de milhões de indivíduos, tal cenário intolerante a quem difere-se, evidenciado no Brasil, pode levar a destruição física - morte - das pessoas que sofrem com doenças mentais.
Destarte, são necessários medidas exequíveis para a problemática explicitada. Urge ao Estado Brasileiro, por meio do Ministério da Saúde a disseminação de propagandas televisionadas e nas Mídias Sociais, que informem ao cidadão brasileiro os males psicológicos e biológicos enfrentados por indivíduos com doenças mentais, para concientização da realidade pela qual estes passam e cabe ao Ministério da Educação que propale ao indivíduo, ao longo de sua formação intelectual, as consequências causadas pelo preconceito e pela intolerância. Assim, será possível combater o problemático panorama supracitado, onde, a sociedade brasileira atua como Procusto e como a Alemanha Nazista, destruindo social e fisicamente quem não é igual a mesma.
A priori, conforme a mitologia grega, a sociedade brasileira, age de maneira preconceituosa quanto aos deficientes mentais por intolerância ao diferente. No épico grego "O Mito de Procusto" é mostrado um gigante chamado Procusto, o qual, por não suportar aqueles que são diferentes leva-os até sua casa e mutila-os para que sejam iguais a ele, assim, submetendo-os a destruição física. Nesse sentido, nossa socieade atua tal qual qual Procusto, no que tange os deficientes mentais, de modo que, por não suportar que estes indivíduos são diferentes, classifica-os como válidos de destruição social, uma vez que, esta os submetem a exclusão e expurgo da vida social.
A posteriori, consoante ao que postula a filósofa alemã Hannah Arendt em sua obra Eichmann em Jerusalém, a sociedade contemporânea possui um quadro de "Banalidade do Mal", no qual, o mal é comum, cotidiano, e sua prática, banal entre as pessoas, assim, a socieade brasileira enxerga a intolerância praticada para com deficientes mentais como algo ordinário e a destruição social causada por tal conjuntura de preconceito, igualmente. Ademais, tal qual o advento histórico do Nazismo e do Holocausto, onde a banalização da intolerância ao diferente levou a destruição física - extermínio - de milhões de indivíduos, tal cenário intolerante a quem difere-se, evidenciado no Brasil, pode levar a destruição física - morte - das pessoas que sofrem com doenças mentais.
Destarte, são necessários medidas exequíveis para a problemática explicitada. Urge ao Estado Brasileiro, por meio do Ministério da Saúde a disseminação de propagandas televisionadas e nas Mídias Sociais, que informem ao cidadão brasileiro os males psicológicos e biológicos enfrentados por indivíduos com doenças mentais, para concientização da realidade pela qual estes passam e cabe ao Ministério da Educação que propale ao indivíduo, ao longo de sua formação intelectual, as consequências causadas pelo preconceito e pela intolerância. Assim, será possível combater o problemático panorama supracitado, onde, a sociedade brasileira atua como Procusto e como a Alemanha Nazista, destruindo social e fisicamente quem não é igual a mesma.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Gabriel Lima
-