Redação #469856
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 29/01/2021
Previsão: 29/01/2021
A saúde é contemplada pela Constituição Cidadã de 1988, norma de maior hierarquia no Brasil, como direito básico. Entretanto, o desconhecimento da importância de um sistema público de saúde pela população, aliado à negligência governamental, têm contribuído para o sucateamento da saúde popular e para a elitização dos cuidados médicos de qualidade.
Em um primeiro momento , é possível compreender a ignorância das classes economicamente estáveis quanto à necessidade do SUS (Sistema Único de Saúde), uma vez que essas acreditam não usufruir dos tributos destinados à essa àrea. Contudo, tal tese é descredibilizada quando é explicitado o uso indireto desse serviço, através da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ou de campanhas de vacinação, como a da gripe, que ocorre anualmente. A interpretação da saúde pública como supérfluo ou ineficiente e desinteressante é o cerne do descuido e até abandono das estruturas sanitárias populares, cujo atendimento deveria ser gratuito e suficiente para garantir a efetivação do direito básico previsto na Carta Magna promulgada por Ulysses de Guimarães.
A irrelevância do SUS para as classes média e alta determinam a menor atenção dedicada pelo Estado à essa área. Como indivíduos relevantes não usufruem, logo, não hão de reclamar da má qualidade dos serviços, os esforços financeiros direcionados à estrutura desse sistema são incompetentemente geridos e desviados muitas vezes. O dinheiro é empregado de forma ilegal e imoral em benefício único das personalidades que o roubaram.
Portanto, para reiterar a importância de um sistema público de saúde e assegurar esse direto básico, o Ministério da Educação deve buscar propagar a função e os benefícios do SUS na BNCC, inserindo aulas sobre o assunto na matéria de Biologia e Geografia, além de patrocinar palestras sobre a necessidade dessa estrutura tanto em escolas públicas quanto privadas e criar campanhas midiáticas para exibição em horário nobre, a fim de evitar a crença na insignificância da saúde pública na sociedade. Paralelamente, deve investir no desenvolvimento de softwares para controlar e auxiliar a gestão das verbas para a Saúde, que devem ficar sob o controle das Secretarias Estaduais de Saúde, a fim de mitigar desvios e má aplicação financeira dentro dessa área. Assim, o direito à saúde há de ser efetivado no Brasil.
Em um primeiro momento , é possível compreender a ignorância das classes economicamente estáveis quanto à necessidade do SUS (Sistema Único de Saúde), uma vez que essas acreditam não usufruir dos tributos destinados à essa àrea. Contudo, tal tese é descredibilizada quando é explicitado o uso indireto desse serviço, através da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ou de campanhas de vacinação, como a da gripe, que ocorre anualmente. A interpretação da saúde pública como supérfluo ou ineficiente e desinteressante é o cerne do descuido e até abandono das estruturas sanitárias populares, cujo atendimento deveria ser gratuito e suficiente para garantir a efetivação do direito básico previsto na Carta Magna promulgada por Ulysses de Guimarães.
A irrelevância do SUS para as classes média e alta determinam a menor atenção dedicada pelo Estado à essa área. Como indivíduos relevantes não usufruem, logo, não hão de reclamar da má qualidade dos serviços, os esforços financeiros direcionados à estrutura desse sistema são incompetentemente geridos e desviados muitas vezes. O dinheiro é empregado de forma ilegal e imoral em benefício único das personalidades que o roubaram.
Portanto, para reiterar a importância de um sistema público de saúde e assegurar esse direto básico, o Ministério da Educação deve buscar propagar a função e os benefícios do SUS na BNCC, inserindo aulas sobre o assunto na matéria de Biologia e Geografia, além de patrocinar palestras sobre a necessidade dessa estrutura tanto em escolas públicas quanto privadas e criar campanhas midiáticas para exibição em horário nobre, a fim de evitar a crença na insignificância da saúde pública na sociedade. Paralelamente, deve investir no desenvolvimento de softwares para controlar e auxiliar a gestão das verbas para a Saúde, que devem ficar sob o controle das Secretarias Estaduais de Saúde, a fim de mitigar desvios e má aplicação financeira dentro dessa área. Assim, o direito à saúde há de ser efetivado no Brasil.
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Yasmin Guglielmelli de S. Medeiros
João Pessoa - PB