Redação #469850
Ainda que o mundo tenha passado por inúmeras mudanças para melhor ao tratar de certos assuntos anteriormente vistos como tabus, ainda há certo preconceito vindo de grande parte da sociedade quando falamos da estrutura familiar das "novas" famílias brasileiras.
Se por um lado o senso comum diz que família brasileira tradicional é pai, mãe e filho — tendo o homem o papel de provedor do lar e a mulher o papel de dona de casa —, por outro a razão e as estatísticas nos dizem o contrário. Segundo Thais Fabris, hoje as mulheres são as principais fontes de renda de quase metade dos lares brasileiros. Indubitavelmente, vê-se que um dos mais fortes motivos dessa independência financeira feminina vem das conquistas do movimento feminista ao longo das últimas décadas.
Não raro é notar que casais LGBTQIA+ são os que mais sofrem com a marginalização social, inclusive seus filhos, como quando Cássia Eller veio a falecer e sua cônjuge, Maria Eugênia Vieira Martins, foi separada do enteado Francisco. Durante dez meses o garoto não pôde ficar com Eugênia, que o viu crescer e cuidou dele como se fosse sua mãe. Quando a guarda do menino finalmente foi cedida, o episódio marcou a história do Brasil por ter simbolizado o início de uma nova era tolerante.
Diante do exposto, para que o progresso continue acontecendo e mais veloz, fazem-se necessárias ações do poder legislativo, executivo e judiciário na criação, execução e no julgamento de leis mais eficazes na realização de medidas permanentes que visem direitos justos a todos, para que possamos ter um futuro melhor em que todos possam seguir a constituição adequadamente. Na teoria sim, mas na prática principalmente.
Se por um lado o senso comum diz que família brasileira tradicional é pai, mãe e filho — tendo o homem o papel de provedor do lar e a mulher o papel de dona de casa —, por outro a razão e as estatísticas nos dizem o contrário. Segundo Thais Fabris, hoje as mulheres são as principais fontes de renda de quase metade dos lares brasileiros. Indubitavelmente, vê-se que um dos mais fortes motivos dessa independência financeira feminina vem das conquistas do movimento feminista ao longo das últimas décadas.
Não raro é notar que casais LGBTQIA+ são os que mais sofrem com a marginalização social, inclusive seus filhos, como quando Cássia Eller veio a falecer e sua cônjuge, Maria Eugênia Vieira Martins, foi separada do enteado Francisco. Durante dez meses o garoto não pôde ficar com Eugênia, que o viu crescer e cuidou dele como se fosse sua mãe. Quando a guarda do menino finalmente foi cedida, o episódio marcou a história do Brasil por ter simbolizado o início de uma nova era tolerante.
Diante do exposto, para que o progresso continue acontecendo e mais veloz, fazem-se necessárias ações do poder legislativo, executivo e judiciário na criação, execução e no julgamento de leis mais eficazes na realização de medidas permanentes que visem direitos justos a todos, para que possamos ter um futuro melhor em que todos possam seguir a constituição adequadamente. Na teoria sim, mas na prática principalmente.
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Luísa Nascimento
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