Redação #469776
A implantação do SUS está diretamente relacionada à promulgação da Carta Magna de 1988, após anos de luta pelo retorno da democracia e ampliação do acesso aos serviços públicos essenciais, tendo salvo milhões de vidas nos últimos 30 anos, dada a prestação da medicina preventiva, vacinas e cirurgias gratuitamente. Entretanto, em anos recentes, o sistema público de saúde vem sendo alvo de crísticas por aqueles que defendem sua privatização e criticam seu funcionamento.
Apesar de seus inúmeros benefícios à sociedade, o SUS ainda está longe de se tornar plenamente eficaz, com incremento do tempo de espera para consultas e cirurgias. Entretanto, a prestação de serviços gratuitamente o tornam indispensável aos mais pobres, haja que esses, muitas vezes, não dispõem de condição materiais para pagar por planos de saúde privados.
Mesmo aqueles mais bem afortunados fazem uso, indiretamente do SUS, já que este e os órgãos vinculados a ele, como a Anvisa e a Farmácia Popular, são responsáveis por avaliar a eficácia, certificar e distribuir remédios e vacinas, bem como por promover medidas sanitárias, como a regulação do tratamento de água e esgoto.
Como afirmado pela Ex-Primeira-ministra Margaret Thatcher, "não existe dinheiro público, apenas dinheiro do pagador de impostos", o que evidencia que o Estado não está dando nada aos cidadãos apenas lhes restituindo por suas contribuições a ele, evidenciando ser um dever moral do governo para com os cidadãos, especialmente os menos abastados.
Entende-se, diante do exposto, a necessidade de se promoverem melhorias no Sistema Único de Saúde brasileiro, tais como incentivos em áreas preventivas, pelo Ministério da Saúde, as quais auxiliariam na economia de gastos. Outrossim, a promoção de parcerias público-privadas auxiliariam na agilização dos serviços prestados pelo SUS, bem como a melhoria na qualidade desses, sendo que, se efetivado pelo governo federal, esse sistema traria mudanças consideráveis na qualidade da prestação de serviços.
Apesar de seus inúmeros benefícios à sociedade, o SUS ainda está longe de se tornar plenamente eficaz, com incremento do tempo de espera para consultas e cirurgias. Entretanto, a prestação de serviços gratuitamente o tornam indispensável aos mais pobres, haja que esses, muitas vezes, não dispõem de condição materiais para pagar por planos de saúde privados.
Mesmo aqueles mais bem afortunados fazem uso, indiretamente do SUS, já que este e os órgãos vinculados a ele, como a Anvisa e a Farmácia Popular, são responsáveis por avaliar a eficácia, certificar e distribuir remédios e vacinas, bem como por promover medidas sanitárias, como a regulação do tratamento de água e esgoto.
Como afirmado pela Ex-Primeira-ministra Margaret Thatcher, "não existe dinheiro público, apenas dinheiro do pagador de impostos", o que evidencia que o Estado não está dando nada aos cidadãos apenas lhes restituindo por suas contribuições a ele, evidenciando ser um dever moral do governo para com os cidadãos, especialmente os menos abastados.
Entende-se, diante do exposto, a necessidade de se promoverem melhorias no Sistema Único de Saúde brasileiro, tais como incentivos em áreas preventivas, pelo Ministério da Saúde, as quais auxiliariam na economia de gastos. Outrossim, a promoção de parcerias público-privadas auxiliariam na agilização dos serviços prestados pelo SUS, bem como a melhoria na qualidade desses, sendo que, se efetivado pelo governo federal, esse sistema traria mudanças consideráveis na qualidade da prestação de serviços.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Emanuel Victor da Silva
Jundiai - SP