Redação #468877
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 07/01/2021
Previsão: 07/01/2021
Segundo o 27° proferido pela ONU através da Declaração dos Direitos Humanos estabelece que todas as pessoas detém o direito à participar livremente da vida cultural e usufruir das artes. Porém, devido a má gestão governamental essa condição não é realizada de forma efetiva na sociedade brasileira, pode-se observar na precariedade do acesso ao lazer principalmente pelas classes marginalizadas, seja por causa dos altos custos ou também pela falta de representatividade.
O atual salário mínimo brasileiro de 1.045 reais, valor que em tese é necessário para se ter uma vida digna e com qualidade, porém, em função do grande custo de vida e a necessidade de estabelecer prioridades, como comida, contas e moradia, não sobra o mínimo para se gastar com lazer e cultura já que os preços são exorbitantes. Além disso, como reflexo da baixa escolaridade há o não entendimento sobre a necessidade de lazer, principalmente para a saúde mental e a diminuição do estresse diário.
Outra fator determinante é a falta de representatividade das classes marginalizadas, sobretudo em filmes, já que retratam a vida de uma pequena parcela da população com seus privilégios socioeconômicos. E quando são citados, os moradores de comunidades são sempre vistos como criminosos, o que reflete na baixa autoestima desde crianças até idosos. Desta forma, surgiram movimentos musicais que retratam a realidade e representam a vida das classes desprevilegiadas, como o funk e o rap, contribuindo para a construção de um caráter nacional real.
Em suma, o Governo Federal em conjunto com a Secretaria de Cultura devem garantir o pleno acesso ao entretenimento público à todas camadas, principalmente às baixas que são esquecidas nos programas sociais. Através do aumento de verbas destinadas ao incentivo à cultura nacional, valorizando o trabalhador e gerando mais oportunidades à ascensão social através da arte periférica, além de custear parte do valor de ingressos para shows e cinemas democratizando o acesso.
O atual salário mínimo brasileiro de 1.045 reais, valor que em tese é necessário para se ter uma vida digna e com qualidade, porém, em função do grande custo de vida e a necessidade de estabelecer prioridades, como comida, contas e moradia, não sobra o mínimo para se gastar com lazer e cultura já que os preços são exorbitantes. Além disso, como reflexo da baixa escolaridade há o não entendimento sobre a necessidade de lazer, principalmente para a saúde mental e a diminuição do estresse diário.
Outra fator determinante é a falta de representatividade das classes marginalizadas, sobretudo em filmes, já que retratam a vida de uma pequena parcela da população com seus privilégios socioeconômicos. E quando são citados, os moradores de comunidades são sempre vistos como criminosos, o que reflete na baixa autoestima desde crianças até idosos. Desta forma, surgiram movimentos musicais que retratam a realidade e representam a vida das classes desprevilegiadas, como o funk e o rap, contribuindo para a construção de um caráter nacional real.
Em suma, o Governo Federal em conjunto com a Secretaria de Cultura devem garantir o pleno acesso ao entretenimento público à todas camadas, principalmente às baixas que são esquecidas nos programas sociais. Através do aumento de verbas destinadas ao incentivo à cultura nacional, valorizando o trabalhador e gerando mais oportunidades à ascensão social através da arte periférica, além de custear parte do valor de ingressos para shows e cinemas democratizando o acesso.
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Maria Luiza Bueno
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