Redação #468859
Título: Educação Sexual na escola
23/12/2020
Nem sempre a busca pela expressão da afetividade e por prazer na juventude nem sempre é amparada por uma educação que aborda a sexualidade e seus aspecto biológicos, culturais e sociais ,como recomendam os parâmetros curriculares de ciências do Ministério da Educação(MEC).O resultado disso é a continuidade de comportamentos de riscos, como o não uso de proteção durante a relação sexual, por exemplo. De acordo com a pesquisa nacional de saúde escolar(Pense),em 2015,dos adolescentes do 9 ano do ensino fundamental sexualmente ativos,33,8% disseram não ter usado camisinha na ultima relação sexual. Apesar disso.7 em cada 10 afirmaram ter recebido informação a respeito na escola, mas apenas passar informação não é suficiente.
O Brasil também tem documentos que apontam na direção de uma abordagem da sexualidade de modo mais amplo. Voltados ao ensino fundamental II,os Parâmetros Curriculares Nacional(PCNs)de ciências datados de 1998 ,já apontavam a necessidade de tratar a temática de maneira transversal considerando que a sexualidade tem um significado muito mais amplo e variado do que simplesmente a reprodução. Também os pais desses adolescentes tinham que orientar para usar preservativos durante a relação sexual. Entre as demais temáticas proposta pelo documento então levar em consideração o que os estudantes já sabem sobre sistemas reprodutores humanos masculinos e feminino e os aspecto psicológico envolvidos, abordar as emoções envolvidas na sexualidade, como os sentimentos de amor,amizade,confiança,autoestima,desejo e prazer sem julgamentos morais. Apesar da Base Nacional para o Ensino Fundamental apontar temas relacionados a educação sexual, conceito de gênero e orientação sexual foram suprimidos do documento deixando de evidenciar uma dimensão importante do assunto. Entre as habilidades a serem desenvolvidos pelo adolescente prevista pelo texto estão analisar as transformações da puberdade, discutir a eficácia dos métodos contraceptivos e a responsabilidade frente á gravidez precoce e a DSTs.
Por fim, vale ressaltar que apesar do assunto ainda deixar a desejar os termos de legislação especifica, uma educação sexual ampla que abrace os aspecto biologicos,mas tambem sociais e político da afetividade e sexualidade humana, é essencial para colocar em prática, as competências transversais da BNCC,que prevê a formação dos estudantes para agir com responsabilidade, tomar decisões com base em princípios éticos, cuidar emocionalmente de si e dos outros e acolher a diversidade sem preconceitos. Por isso, os adolescentes precisa da ajuda dos pais e da escola para saber mais sobre da educação sexual
O Brasil também tem documentos que apontam na direção de uma abordagem da sexualidade de modo mais amplo. Voltados ao ensino fundamental II,os Parâmetros Curriculares Nacional(PCNs)de ciências datados de 1998 ,já apontavam a necessidade de tratar a temática de maneira transversal considerando que a sexualidade tem um significado muito mais amplo e variado do que simplesmente a reprodução. Também os pais desses adolescentes tinham que orientar para usar preservativos durante a relação sexual. Entre as demais temáticas proposta pelo documento então levar em consideração o que os estudantes já sabem sobre sistemas reprodutores humanos masculinos e feminino e os aspecto psicológico envolvidos, abordar as emoções envolvidas na sexualidade, como os sentimentos de amor,amizade,confiança,autoestima,desejo e prazer sem julgamentos morais. Apesar da Base Nacional para o Ensino Fundamental apontar temas relacionados a educação sexual, conceito de gênero e orientação sexual foram suprimidos do documento deixando de evidenciar uma dimensão importante do assunto. Entre as habilidades a serem desenvolvidos pelo adolescente prevista pelo texto estão analisar as transformações da puberdade, discutir a eficácia dos métodos contraceptivos e a responsabilidade frente á gravidez precoce e a DSTs.
Por fim, vale ressaltar que apesar do assunto ainda deixar a desejar os termos de legislação especifica, uma educação sexual ampla que abrace os aspecto biologicos,mas tambem sociais e político da afetividade e sexualidade humana, é essencial para colocar em prática, as competências transversais da BNCC,que prevê a formação dos estudantes para agir com responsabilidade, tomar decisões com base em princípios éticos, cuidar emocionalmente de si e dos outros e acolher a diversidade sem preconceitos. Por isso, os adolescentes precisa da ajuda dos pais e da escola para saber mais sobre da educação sexual
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Carlos Eduardo Moreira Cubas
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