Redação #46831
As olimpíadas de 1936, realizada em Berlim, foi marcada pelo bom desempenho do americano Jesse Owens no Atletismo. Contudo, ele ficou conhecido não só pela sua atuação mas também por ter sido vítima de racismo pelo ditador Adolf Hitler, que recusou-se a entregar a medalha ao vencedor americano que era negro. Visto isso, podemos relacionar a atitude racista de Hitler com a de muitos brasileiros atualmente, em que por falta de conhecimento da importância do negro na formação do país, fazem com que o racismo persista em nossa sociedade.
Primeiramente, vale ressaltar que a ausência de ensino nas escolas sobre a contribuição do negro na história do Brasil, acarreta na discriminação racial desse grupo. Principalmente porque o passado nos mostra uma vida sofrida por parte deles, que eram tratados como mercadorias na época da escravidão. Diante disso, muitas pessoas tem uma interpretação errada da história, considerando-os como inferiores por causa da cor da pele.
Consequentemente, isso favorece para a desigualdade social, como mostra a pesquisa realizada pelo IBGE, que indica que a renda dos negros é 40% menor que a dos brancos. Isso evidencia a exclusão social dos afro-brasileiros, que além de diferenças na renda, apresentam no analfabetismo e na violência. Nesse contexto, é nítido a inferioridade sofrida por eles, que mesmo diante dessa situação, continuam buscando e lutando por seus direitos.
Dessa forma, medidas são necessárias para resolver o impasse. O MEC deve criar, por meio de verbas governamentais, palestras nas escolas sobre a importância do negro na história do país, incentivando o reconhecimento desse grupo para que eles passem a ser vistos não de forma inferior, mas de igualdade. Somente assim para satisfazer o desejo de Martin Luther King, "eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor de sua pele."
Primeiramente, vale ressaltar que a ausência de ensino nas escolas sobre a contribuição do negro na história do Brasil, acarreta na discriminação racial desse grupo. Principalmente porque o passado nos mostra uma vida sofrida por parte deles, que eram tratados como mercadorias na época da escravidão. Diante disso, muitas pessoas tem uma interpretação errada da história, considerando-os como inferiores por causa da cor da pele.
Consequentemente, isso favorece para a desigualdade social, como mostra a pesquisa realizada pelo IBGE, que indica que a renda dos negros é 40% menor que a dos brancos. Isso evidencia a exclusão social dos afro-brasileiros, que além de diferenças na renda, apresentam no analfabetismo e na violência. Nesse contexto, é nítido a inferioridade sofrida por eles, que mesmo diante dessa situação, continuam buscando e lutando por seus direitos.
Dessa forma, medidas são necessárias para resolver o impasse. O MEC deve criar, por meio de verbas governamentais, palestras nas escolas sobre a importância do negro na história do país, incentivando o reconhecimento desse grupo para que eles passem a ser vistos não de forma inferior, mas de igualdade. Somente assim para satisfazer o desejo de Martin Luther King, "eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor de sua pele."
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Eronildo Silva de Azevedo
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