Redação #466491
Na série Todo Mundo Odeia o Chris, interpretado pelo ator Tyler James Williams, traz de maneira cômica as diversas formas de racismo contra a comunidade negra, onde o principal personagem Chris sofre preconceito dentro do âmbito educacional devido a sua cor. Já fora das telas, isso é uma realidade no Brasil, aonde o racismo é um estigma social e intensifica-se a todo momento , ultrapassando uma violência simbólica, como piadas e comentários, sucedendo para agressões físicas, tentando fazer com que as vítimas fiquem isolados do convívio social ou sintam-se obrigadas de esconder a própria identidade. Além de receberem tratamentos discriminatórios, são marginalizados e aprisionados dentro de estereótipos, em suma, de teor depreciativo. Nesse sentido, é preciso que hajam medidas para acabar com esse impasse.
Em primeiro plano, tudo se iniciou na época da escravidão, em que pessoas eram tratadas de formas cruéis e desumanas, viviam em péssimas condições, muitas vezes, o alimento era de péssima qualidade, o local sem saneamento básico era um propensor da proliferação de doenças e muitos não sobreviviam. Além disso, passavam por torturas físicas e psicológicas, seja com chicotadas ou como também passar vários dias de castigo, sem se alimentar e sentir muitas noites de frio. Após a abolição da escravatura, o preconceito enraizou-se na sociedade, os brancos continuam sendo superiores do que os negros,porém, com a globalização e o avanço da tecnologia, aumentou repentinamente o número de segregação racial entre os cidadãos, devido a falta do respeito pelo próximo e a a falta ao acesso a educação de qualidade gerando uma desigualdade social.
Em segundo plano, percebe-se que o preconceito está nitido na instituição educacional, a escola que é a base para a formação do desenvolvimento do indivíduo, têm-se mostrado preocupante no que diz respeito ao racismo. Outrossim, o professor tem um importante papel de ensinar valores e igualdade, porém, não é o que vê-se de fato, muitos acabam que praticando o preconceito com seus alunos, mas por outro lado, também são vítimas dessas atitudes negativas pelos seus estudantes. No entanto, vale lembrar, que o preconceito é internalizado desde cedo, então, as ações reproduzidas podem advir tanto dentro dos lares com os parentes e familiares, como também, pela influência das tecnologias. Neste sentido, tudo está interligado com a educação, quando não se tem o básico na sociedade e o mínimo que é o respeito, não têm-se mudanças.
Contudo, faz-se necessário, que o governo invista mais na educação, através de propagandas midiáticas, com o objetivo de alertar as pessoas, sobre a injustiça contra os negros, para ter uma consciência do que está acontecendo e não aceitar mais essas atitudes discriminatórias. Além da escola promover debates sobre questões de gênero, orientações sexuais e o racismo, temas estes importantíssimos e que são ignorados pela sociedade atual por meio de palestras, aulas dinâmicas e que o professor reconheça na sua prática pedagógica o caminho para o combate ao racismo vigente, possibilitando ao aluno a reflexão sobre a igualdade de gênero, respeito,a moral a ética e a justiça social. Com isso, torna-se um mundo mais justo, melhor e igualitário.
Em primeiro plano, tudo se iniciou na época da escravidão, em que pessoas eram tratadas de formas cruéis e desumanas, viviam em péssimas condições, muitas vezes, o alimento era de péssima qualidade, o local sem saneamento básico era um propensor da proliferação de doenças e muitos não sobreviviam. Além disso, passavam por torturas físicas e psicológicas, seja com chicotadas ou como também passar vários dias de castigo, sem se alimentar e sentir muitas noites de frio. Após a abolição da escravatura, o preconceito enraizou-se na sociedade, os brancos continuam sendo superiores do que os negros,porém, com a globalização e o avanço da tecnologia, aumentou repentinamente o número de segregação racial entre os cidadãos, devido a falta do respeito pelo próximo e a a falta ao acesso a educação de qualidade gerando uma desigualdade social.
Em segundo plano, percebe-se que o preconceito está nitido na instituição educacional, a escola que é a base para a formação do desenvolvimento do indivíduo, têm-se mostrado preocupante no que diz respeito ao racismo. Outrossim, o professor tem um importante papel de ensinar valores e igualdade, porém, não é o que vê-se de fato, muitos acabam que praticando o preconceito com seus alunos, mas por outro lado, também são vítimas dessas atitudes negativas pelos seus estudantes. No entanto, vale lembrar, que o preconceito é internalizado desde cedo, então, as ações reproduzidas podem advir tanto dentro dos lares com os parentes e familiares, como também, pela influência das tecnologias. Neste sentido, tudo está interligado com a educação, quando não se tem o básico na sociedade e o mínimo que é o respeito, não têm-se mudanças.
Contudo, faz-se necessário, que o governo invista mais na educação, através de propagandas midiáticas, com o objetivo de alertar as pessoas, sobre a injustiça contra os negros, para ter uma consciência do que está acontecendo e não aceitar mais essas atitudes discriminatórias. Além da escola promover debates sobre questões de gênero, orientações sexuais e o racismo, temas estes importantíssimos e que são ignorados pela sociedade atual por meio de palestras, aulas dinâmicas e que o professor reconheça na sua prática pedagógica o caminho para o combate ao racismo vigente, possibilitando ao aluno a reflexão sobre a igualdade de gênero, respeito,a moral a ética e a justiça social. Com isso, torna-se um mundo mais justo, melhor e igualitário.
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Adriângela Normando
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