Redação #466340
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 23/12/2020
Previsão: 23/12/2020
A importância da leitura para o desenvolvimento do ser humano é fundamental, pois além de aumentar o vocabulário também ajuda na cognição, principalmente nas crianças em que é nessa faixa etária que se começa o hábito de ler. Entretanto, há vários desafios na formação de leitores no Brasil, não só a falta de incentivos senão também as desigualdades na disponibilização de livros para as camadas populares.
Por conseguinte, a prática de se ler é difícil de ser conquistada mas é essencial. De acordo com Retratos da leitura no Brasil, uma a cada três pessoas entrevistadas disse que alguém os estimulou a gostar de ler. Dessa maneira, a construção de um leitor ativo é deixado a margem para a maior parte da população, no qual acarreta em uma dificuldade de se criar um hábito e, como consequência, um ciclo vicioso de baixo incentivo.
Analogamente, outro obstáculo é a constante elitização de livros e espaços bem ornamentados na história desse país. Como se pode ver no Brasil colonial, em que só os homens brancos de alta renda da elite tinham a possibilidade de ler, ou seja, a maioria da população ficava a parte. Naturalmente, a sociedade foi conseguindo mais fala e ,com isso, mais chances de se ler como a criação de bibliotecas públicas, mas não quer dizer que essas acabaram com a desigualdade, tendo em vista que ,em sua maioria, estão em condições precárias.
Mediante ao exposto, faz-se necessária a intervenção - seja do Estado seja da sociedade- para ampliar a formação de leitores. Antes de mais nada, o governo deve, por meio do dinheiro público direcionado ao lazer, modernizar os espaços de leitura principalmente em locais mais afastados e no interior pois são esses os mais necessitados, desse modo a discrepância das desigualdades serão reduzidas. Na sequência, a sociedade deve se mobilizar para o icentivo à leitura, ou fazendo panfletos ou até mesmo divulgando em seu ciclo social ,assim as pessoas que estão começando a criar um hábito e as que ainda vão começar, vão ter mais foco para se tornar leitores.
Por conseguinte, a prática de se ler é difícil de ser conquistada mas é essencial. De acordo com Retratos da leitura no Brasil, uma a cada três pessoas entrevistadas disse que alguém os estimulou a gostar de ler. Dessa maneira, a construção de um leitor ativo é deixado a margem para a maior parte da população, no qual acarreta em uma dificuldade de se criar um hábito e, como consequência, um ciclo vicioso de baixo incentivo.
Analogamente, outro obstáculo é a constante elitização de livros e espaços bem ornamentados na história desse país. Como se pode ver no Brasil colonial, em que só os homens brancos de alta renda da elite tinham a possibilidade de ler, ou seja, a maioria da população ficava a parte. Naturalmente, a sociedade foi conseguindo mais fala e ,com isso, mais chances de se ler como a criação de bibliotecas públicas, mas não quer dizer que essas acabaram com a desigualdade, tendo em vista que ,em sua maioria, estão em condições precárias.
Mediante ao exposto, faz-se necessária a intervenção - seja do Estado seja da sociedade- para ampliar a formação de leitores. Antes de mais nada, o governo deve, por meio do dinheiro público direcionado ao lazer, modernizar os espaços de leitura principalmente em locais mais afastados e no interior pois são esses os mais necessitados, desse modo a discrepância das desigualdades serão reduzidas. Na sequência, a sociedade deve se mobilizar para o icentivo à leitura, ou fazendo panfletos ou até mesmo divulgando em seu ciclo social ,assim as pessoas que estão começando a criar um hábito e as que ainda vão começar, vão ter mais foco para se tornar leitores.
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camila marques
Brasília - DF