Redação #250460
Convivemos diariamente com as consequências da colonização do Brasil. A mão de obra escrava, fez com que suas principais vítimas, índigenas e africanos, sofressem durante o período escravocrata até os dias atuais. Infelizmente, enraízamos o preconceito em nossa cultura, e refletimos tal fatalidade em nos-sas expressões linguísticas. As quais, passam despercebidas por ignorantes que as falam, mas atingem e humilham aos que se referem.
Desde a Lei Áurea, em 1888, os escravos foram libertados. Entretanto, em nenhum momento foram criadas ações para a integração dos mesmos na sociedade. Ademais, a comunidade julgava essas pessoas como incapazes, não as oferecedo oportunidades de crescimento. A partir disso, esses grupos vêm so-frendo preconceitos até o presente, os quais, estão dispersos em diferentes âmbitos no meio social, em formas distintas, como as expressões linguísticas. Com certeza, já ouvimos ou falamos frases preconcei-tuosas, por exemplo, referir-se a algo mal feito ao dizer "coisa de preto", ao se expressar de forma incor-reta, de acordo com a norma padrão da língua portuguesa, fala-se "está falando que nem índio". Estes e outros falares representam a disseminação do preconceito no Brasil e acabam reprimindo as minorias que ele engloba.
Sem dúvida, muitos daqueles que aplicam falares preconceituosos em seus dias, não sabem que há preconceito em suas frases, visto que, muitas delas se tornaram ditos populares dentre a nação. De acor-do com Nelson Mandela, líder da luta contra o apartheid: "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Dessa forma, a escola se torna o agente principal para erradicar o pre-julgamento vinculado a fatores sexuais e históricos, uma vez que, a formação da personalidade do indiví-duo depende fortemente dela. A partir disso, haverá maior inclusão de minorias e ambiguidade entre os povos.
Destarte, conclui-se que o racismo está presente em parte dos ditos brasileiros. Portanto, se faz neces-sário que entidades como, o Ministério da Educação, adote na grade educacional, desde a infância, a res-ponsabilidade de respeito, cautela e correção perante a todos os tipos de preconceito, incluindo aquele espalhado por palavras. Da mesma forma, cabem as mídias divulgarem a erroneidade da pronuncia de tais expressões. Assim, ressalta-se a relevância de resolver a problemática no momento atual, pois, como defendeu Mantin Luther King: "Tora hora é hora de fazer o que é certo".
Desde a Lei Áurea, em 1888, os escravos foram libertados. Entretanto, em nenhum momento foram criadas ações para a integração dos mesmos na sociedade. Ademais, a comunidade julgava essas pessoas como incapazes, não as oferecedo oportunidades de crescimento. A partir disso, esses grupos vêm so-frendo preconceitos até o presente, os quais, estão dispersos em diferentes âmbitos no meio social, em formas distintas, como as expressões linguísticas. Com certeza, já ouvimos ou falamos frases preconcei-tuosas, por exemplo, referir-se a algo mal feito ao dizer "coisa de preto", ao se expressar de forma incor-reta, de acordo com a norma padrão da língua portuguesa, fala-se "está falando que nem índio". Estes e outros falares representam a disseminação do preconceito no Brasil e acabam reprimindo as minorias que ele engloba.
Sem dúvida, muitos daqueles que aplicam falares preconceituosos em seus dias, não sabem que há preconceito em suas frases, visto que, muitas delas se tornaram ditos populares dentre a nação. De acor-do com Nelson Mandela, líder da luta contra o apartheid: "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Dessa forma, a escola se torna o agente principal para erradicar o pre-julgamento vinculado a fatores sexuais e históricos, uma vez que, a formação da personalidade do indiví-duo depende fortemente dela. A partir disso, haverá maior inclusão de minorias e ambiguidade entre os povos.
Destarte, conclui-se que o racismo está presente em parte dos ditos brasileiros. Portanto, se faz neces-sário que entidades como, o Ministério da Educação, adote na grade educacional, desde a infância, a res-ponsabilidade de respeito, cautela e correção perante a todos os tipos de preconceito, incluindo aquele espalhado por palavras. Da mesma forma, cabem as mídias divulgarem a erroneidade da pronuncia de tais expressões. Assim, ressalta-se a relevância de resolver a problemática no momento atual, pois, como defendeu Mantin Luther King: "Tora hora é hora de fazer o que é certo".
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Vanessa Mazzardo
São Miguel do Oeste - SC