Redação #1232769
De acordo com Nicolau Maquiavel, em seu livro "O príncipe", em busca de se manter no poder, o gorverno deve agir com o objetivo na promoção do bem-estar universal. Entretanto, é notório, no Brasil, o rompimento com essa paridade, uma vez que, o comportamento anti-constitucional existente que permite a permanência da insegurança alimentar no país. Desse modo, cabe a nós analisarmos as causas que agravam a falta de alimento nas casas de muitos brasileiros.
A princípio, é importante ressaltar que a negligência do Estado colabora com a insegurança alimentar, seja ela, leve, moderada ou grave. Consoante o político brasileiro Teotônio Vilela"...sofremos de carência generalizada, que vai do feijão à Constituição". Nessa lógica, a incompetência governamental na promoção do dever previsto na Constituição Federal de 1988: à alimentação, só faz concordar com o político, pois, infelizmente, no Brasil, há muitos indivíduos querendo fazer ao menos uma refeição diária, vemos isso em dados facilmente encontrados que também mostra que milhões de pessoas encrontram-se em situações como a citada. Com isso, necessitamos de políticas públicas para reverter esse quadro.
Ademais, outro fator agravante, trata-se do desmazelo com os mais pobres para a ascenção vital. Muitos cidadãos tem a dificuldade de ter acesso físico e econômico, de maneira continua, à alimentação adequada, sem comprometer outros recursos vitais; oque torna isso um direito tirado de muitos. Sem duvídas, a liberdade econômica para alimentar-se é uma realidade distante para uma boa parcela da sociedade. Abraham Lincon disse"O Governo é do povo, pelo povo, para o povo", mas, infelizmente, não é o que vemos no Brasil, que abandona as camadas mais pobres e, é isso impede que muitos alcancem o êxito na vida. Isso reflete em poucas oportunidades para trabalhar e estudar. Sendo assim, faltam medidas efetivas por parte das autoridades para mudar esse cenário.
Diante disso, urge que o governo federal junto com o Ministério da Cidadania e do Trabalho, promovam políticas públicas para a geração de empregos, por meio de concursos públicos, incentivos fiscais e criações de empresas que visem contratar indíviduos que possuem renda inferior a um salário mínimo, buscando ao longo do trabalho a aprimoração de conhecimento dos funcionários com cursos que vão qualificá-los de acordo com as áreas. Tais ações têm com finalidade a reduzir a zero a taxa de fome do país, para assim tornar, com certeza, o Governo brasileiro do povo.
- RJ