Redação #1231892
Previsão: 24/10/2022
A questão do corte de verbas das universidades federais, apesar de não complatamente discutida, é um problema muito expressivo no Brasil. Manoel de Barros poeta pós-modernista desenvolveu em suas obras uma "teologia do traste", cujo principal caracteristica reside em dar valor ás situações frenquentemente esquecidas ou ignoradas. Nesse sentido, a fim de mitigar os males relativos a essa temática, é importante analisar a negligência governamental e a desigualdade social.
Diante desse cenário, é válido salientar a ineficiência do governo como um perigoso legado para o país. Acerca disso,o filósofo Barnett e estado é incapaz de obedecer às suas próprias leis, de forma a ser necessariamente ineficiente e contraditório como legislador. Desse modo, a máxima pensador vai de encontro com a quantidade irrisória de politicas cooperativas em relação ao corte de verbas nas universidades federais ainda persistem por causa de um descaso governamental.
Sob um primeiro olhar, pontua-se a discrep}ância social como um influente na questão. Acerca disso, as políticas educacionais adotadas por Getúlio Vargas, embora fosse de grande importância para a avanço da emancipação do ensino, bem como a fundação do ministério da educação, ainda prestam inúmeros obstáculos para o acesso de muitos brasileiros á universidades. Nesse contexto,percebe-se que o Brasil apresenta uma sociedade extremamente mancada pela existência de diferenças entre classes sociais.
Desse modo, percebemos que o corte de verbas das universidades federais, apresenta-se como um relevante passo para a plena manutenção da cidadania. Nesse sentido o ministério da educação deve implementar planos de governo eficavez, para enviar o corte de verbas e ter um futuro certo.
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