Redação #116530
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 29/05/2020
Previsão: 29/05/2020
A canção "Senhor presidente" do cantor e compositor Projota, trás uma reflexão sobre o estado atual de nosso país, em seu verso "senhor presidente, como você se sente ao ver as filas dos nossos hospitais" evidência a situação de muitos cidadãos brasileiros que dependem da saúde pública. Deste modo, é indispensável que o quadro atual permaneça inerte, necessitando reconhecer os erros enraizados, e ainda, a ação conjunta dos poderes governamentais.
Primeiramente, podemos denotar que o debate está em relevância devido a pandemia vivenciadas por todo o mundo, no entanto, um cenário semelhante a este já fora visto durante a gripe espanhola, em 1918, revelando a ineficácia das estruturas de saúde pública no Brasil. O poeta George Santayana, em um de seus livros, menciona "aqueles que não lembram seu passado, estão condenados a repeti-lo", neste contexto, não corrigir os erros de outrora é perpetuar as falhas deste sistema.
Percebe-se que, apesar de assegurado por lei, como no ART.2 "a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício", a prática é controvérsia. A inadimplência dos órgãos responsáveis por executar e administrar tais deveres, associados a ausência de leis que oficializam a quantia coerente a ser destinada ao setor, culminam no cenário atual, sendo este inaceitável e de emergente mudança.
Portanto, como criticado pelo compositor em sua canção, as atuações afim de de combater a problemática devem ser centralizadas principalmente ao poderes públicos, ações em conjunto dos setores legislativo, judiciário e executivo, devem ser implantadas com a criação de leis regulamento os recursos necessários para o pleno objetivo do setor ser atingido, bem como a aplicação e fiscalização de tais leis. Deste modo, mudando o curso dos equívocos passados, podemos garantir ao cidadão que usufrua de seu direito.
Primeiramente, podemos denotar que o debate está em relevância devido a pandemia vivenciadas por todo o mundo, no entanto, um cenário semelhante a este já fora visto durante a gripe espanhola, em 1918, revelando a ineficácia das estruturas de saúde pública no Brasil. O poeta George Santayana, em um de seus livros, menciona "aqueles que não lembram seu passado, estão condenados a repeti-lo", neste contexto, não corrigir os erros de outrora é perpetuar as falhas deste sistema.
Percebe-se que, apesar de assegurado por lei, como no ART.2 "a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício", a prática é controvérsia. A inadimplência dos órgãos responsáveis por executar e administrar tais deveres, associados a ausência de leis que oficializam a quantia coerente a ser destinada ao setor, culminam no cenário atual, sendo este inaceitável e de emergente mudança.
Portanto, como criticado pelo compositor em sua canção, as atuações afim de de combater a problemática devem ser centralizadas principalmente ao poderes públicos, ações em conjunto dos setores legislativo, judiciário e executivo, devem ser implantadas com a criação de leis regulamento os recursos necessários para o pleno objetivo do setor ser atingido, bem como a aplicação e fiscalização de tais leis. Deste modo, mudando o curso dos equívocos passados, podemos garantir ao cidadão que usufrua de seu direito.
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Joy Silva
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