Redação #108468
Ao analisarmos a desvalorização da ciência no Brasil, percebe-se que o país está vivendo um momento extremamente crítico em relação a isso, pois desde 2016, a valorização financeira para esse ramo vem decaindo ano a ano. A partir de 1945, quando o mundo foi inserido no contexto de pós-Segunda Guerra Mundial, os países perceberam o quão importante é a produção científica, tanto para estratégias militares e para economia, quanto para a sustentabilidade de um modo geral. E então, a ciência passou a ser um assunto de Estado, e no Brasil, os governos acabam não dando o devido valor e atenção para a ciência, e para os cientistas.
Dentre os vários motivos que resultam na desvalorização da ciência no Brasil, pode-se dizer que um dos principais é a desvalorização do próprio pesquisador no país. Não há, no Brasil, incentivo para os jovens estudantes conhecerem e vivenciarem as experiências dos pesquisadores do país, visto que eles não possuem visibilidade perante outros assuntos recorrentes, e também acabam não possuindo uma boa qualidade de vida, o que faz os jovens estudantes não almejarem essa profissão. Há também o fato de que existe uma ausência de educação pública de qualidade, portanto, isso resulta em uma diminuição de cientistas, que por sua vez, acaba como uma área cada vez menos capacitada e menos valorizada.
Ainda convém lembrar que, a partir da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, em 1808, houveram vários investimentos no que diz respeito à ciência, economia e imprensa. Com esses investimentos, foram criadas universidades, museus, o Banco do Brasil, imprensa nacional e bibliotecas públicas, o que influenciou a população local a estudar e obter cada vez mais conhecimento. Porém, a partir do século XXI, o Brasil enfrentou crises intensas e, ao invés de seguir o exemplo de países mais desenvolvidos, como Inglaterra e EUA, que em momentos de crise, investem ainda mais em pesquisas, visando uma solução para a crise, o Brasil cortou ou diminuiu drasticamente as verbas destinadas ao ramo da pesquisa e até mesmo extinguiu o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), criando o Ministério da Ciência Tecnologia Inovação e Comunicação (MCTIC), ao qual é direcionado menos da metade da verba que era investida no MCTI.
Portanto, é evidente que o Estado precisa rever o direcionamento do capital, visando uma maior valorização monetária ao âmbito da ciência e dos cientistas. O Ministério da Educação poderia implantar na grade curricular das escolas, visitas mensais aos centros de pesquisa como obrigação das instituições escolares, para que dessa forma os alunos sintam-se motivados a trabalharem nessa área. Já ao Ministério da Ciência Tecnologia Inovação e Comunicação ( MCTIC ), cabe efetuar campanhas visando conscientizar a população da importância da ciência, evidenciando que, sem cientistas capacitados, o país passa a não produzir e descobrir mais vacinas, remédios e a agricultura ficará gravemente prejudicada. Com o apoio da população, a ciência ganhará mais visibilidade e passará a ser valorizada.
Dentre os vários motivos que resultam na desvalorização da ciência no Brasil, pode-se dizer que um dos principais é a desvalorização do próprio pesquisador no país. Não há, no Brasil, incentivo para os jovens estudantes conhecerem e vivenciarem as experiências dos pesquisadores do país, visto que eles não possuem visibilidade perante outros assuntos recorrentes, e também acabam não possuindo uma boa qualidade de vida, o que faz os jovens estudantes não almejarem essa profissão. Há também o fato de que existe uma ausência de educação pública de qualidade, portanto, isso resulta em uma diminuição de cientistas, que por sua vez, acaba como uma área cada vez menos capacitada e menos valorizada.
Ainda convém lembrar que, a partir da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, em 1808, houveram vários investimentos no que diz respeito à ciência, economia e imprensa. Com esses investimentos, foram criadas universidades, museus, o Banco do Brasil, imprensa nacional e bibliotecas públicas, o que influenciou a população local a estudar e obter cada vez mais conhecimento. Porém, a partir do século XXI, o Brasil enfrentou crises intensas e, ao invés de seguir o exemplo de países mais desenvolvidos, como Inglaterra e EUA, que em momentos de crise, investem ainda mais em pesquisas, visando uma solução para a crise, o Brasil cortou ou diminuiu drasticamente as verbas destinadas ao ramo da pesquisa e até mesmo extinguiu o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), criando o Ministério da Ciência Tecnologia Inovação e Comunicação (MCTIC), ao qual é direcionado menos da metade da verba que era investida no MCTI.
Portanto, é evidente que o Estado precisa rever o direcionamento do capital, visando uma maior valorização monetária ao âmbito da ciência e dos cientistas. O Ministério da Educação poderia implantar na grade curricular das escolas, visitas mensais aos centros de pesquisa como obrigação das instituições escolares, para que dessa forma os alunos sintam-se motivados a trabalharem nessa área. Já ao Ministério da Ciência Tecnologia Inovação e Comunicação ( MCTIC ), cabe efetuar campanhas visando conscientizar a população da importância da ciência, evidenciando que, sem cientistas capacitados, o país passa a não produzir e descobrir mais vacinas, remédios e a agricultura ficará gravemente prejudicada. Com o apoio da população, a ciência ganhará mais visibilidade e passará a ser valorizada.
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Nichelly Brandão Lysy
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