Redação #1015280
Previsão: 05/05/2022
Com a expansão do capitalismo, sistema que visa o lucro e acumulação de capital, ocorreram inúmeras mudanças nos países que adotaram esse método. Sob essa ótica, esse processo social e econômico trouxe entraves, entre eles, o preconceito de classes, que impera no Brasil, onde traz consequências para a população. Desse modo, em razão da desigualdade social e da má distribuição de renda, permanece essa árdua questão.
Dessa forma, em primeira análise, a diferença existente na sociedade é um desafio presente no problema. Conforme o Artigo 5° da Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, assegura que todos são iguais perante a lei e sem qualquer distinção. Nessa perspectiva, hodiernamente, a lei apresentada não é cumprida, visto que é nítido, no Brasil, o desequilíbrio da nação, onde proporciona diversos estigmas, por exemplo, o preconceito de classes, que perpetua desde os primórdios. Sendo assim, é necessário inverter á problemática supracitada.
Em paralelo, a má distribuição de renda é um entrave no que tange ao problema. Na década de 1930, na Era Vargas, foi promulgada a lei que fixou os valores do salário mínimo, onde os cidadãos brasileiros tinham o direito de recebê-lo. Nesse sentido, atualmente, esse benefício não atende todos os interesses dos indivíduos, uma vez que esse privilégio não é distribuído igualmente, permanecendo o preconceito de classes no Brasil. Enfim, é essencial ação imediata.
Portanto, é imprescindível atuar sobre esse cenário. Logo, o Governo Federal, órgão responsável pelo bem-estar da população, deve criar políticas públicas, planos e metas, que subtraia os obstáculos vigentes acerca do estigma de classes na comunidade. Isso, deverá ocorrer por meio de verbas e investimentos. Assim, será possível alcançar os preceitos da Carta Magna.
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