René Descartes (1596-1650), filósofo e matemático francês, é um dos inauguradores da filosofia moderna. Sua concepção integra o movimento de filósofos que promovem a emergência do racionalismo. Descartes desenvolve um método de análise que forneceria os fundamentos do pensamento que prevaleceria na modernidade, que consiste no ceticismo metódico.
Com esse método, Descartes:
Leia o texto a seguir.
O primeiro que, tendo cercado um terreno, arriscou-se a dizer: “isso é meu”, e encontrou pessoas bastante simples para acreditar nele, foi o verdadeiro fundador da sociedade civil. Quantos crimes, guerras, mortes, misérias e horrores não teria poupado ao gênero humano aquele que, arrancando as estacas, (...) tivesse gritado a seus semelhantes: “fugi às palavras desse impostor, estareis perdidos se esquecerdes que os frutos pertencem a todos e que a terra é de ninguém”.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. São Paulo: Ática, 1989. p. 84.
A partir da leitura desse fragmento, é possível estabelecer que a filosofia política de Jean-Jacques Rousseau destoa das bases fundamentais do pensamento iluminista porque
Desde a antiguidade filósofos realizam elucubrações sobre a arte. Platão, por exemplo, a via como uma forma de conhecimento que imitava imperfeitamente as coisas sensíveis. No século XVIII, o filósofo alemão Alexander Gottlieb Baumgarten (1714-1762) elabora uma nova concepção de arte, deixando contribuições que influenciaram sobremaneira o conjunto de estudos filosóficos posteriores que passaram a tomar a arte como objeto de investigação.
A nova concepção de Baumgarten sobre arte emerge ao utilizar o termo: