Desde que foram inventadas, no século XIX, em consequência do trabalho do físico italiano Alessandro Volta, as baterias são formadas por três partes. Têm um eletrodo (polo) negativo, um eletrodo positivo e um líquido especial separando-os. Esse líquido, chamado eletrólito, contém elementos químicos eletricamente carregados (íons) que transitam de um polo para outro. É assim nas baterias de chumbo-ácido, desenvolvidas em 1859 e ainda hoje usadas em carros movidos a combustível, e nas baterias dos celulares.
Ricardo Zorzetto. Criadores de um mundo recarregável. In: Revista FAPESP.
No caso das baterias de chumbo-ácido, o eletrólito é formado por uma solução aquosa de ácido sulfúrico, geralmente a 30% em massa e com densidade de 1,28 g/mL, enquanto os eletrodos apresentam composição química variável durante o processo de descarregamento e carregamento, conforme mostrado na figura a seguir.
Tendo como referência as informações e a figura precedentes, julgue o item.
A Bolívia tem sofrido uma série de golpes de Estado em razão de suas reservas de lítio, que é um mineral utilizado na produção de baterias de carros elétricos, de aparelhos celulares, entre outros equipamentos eletroeletrônicos, sendo uma matéria-prima estratégica para a moderna indústria de alta tecnologia dos países desenvolvidos.
Os refugiados perderam o seu lar e, com isso, a familiaridade da vida cotidiana; perderam suas ocupações e, com isso, a confiança de que têm alguma utilidade no mundo; perderam a sua língua e, dessa maneira, a espontaneidade das reações, o sincronismo dos gestos e a expressão firme dos sentimentos.
Hanna Arendt. Nós, os refugiados. In: The Menorah Journal, 1943 (com adaptações).
Considerando a obra Navio de emigrantes, de Lasar Segall, e a imagem e o texto apresentados, julgue o item a seguir.
O risco de contaminação pela covid-19 e a falta de oferta de postos de trabalho pela crise econômica global têm diminuído os fluxos de refugiados e imigrantes ilegais entre países ricos e países pobres.
Os refugiados perderam o seu lar e, com isso, a familiaridade da vida cotidiana; perderam suas ocupações e, com isso, a confiança de que têm alguma utilidade no mundo; perderam a sua língua e, dessa maneira, a espontaneidade das reações, o sincronismo dos gestos e a expressão firme dos sentimentos.
Hanna Arendt. Nós, os refugiados. In: The Menorah Journal, 1943 (com adaptações).
Considerando a obra Navio de emigrantes, de Lasar Segall, e a imagem e o texto apresentados, julgue o item a seguir.
Retratadas no quadro de Lasar Segall, as emigrações são movimentos internacionais de saída de população motivados por fatores diversos, como desastres naturais, conflitos, perseguições e busca de melhores condições de vida; na atualidade, esse fenômeno é tipicamente representado pela entrada de migrantes ilegais nos Estados Unidos da América e na Europa.
Desde que foram inventadas, no século XIX, em consequência do trabalho do físico italiano Alessandro Volta, as baterias são formadas por três partes. Têm um eletrodo (polo) negativo, um eletrodo positivo e um líquido especial separando-os. Esse líquido, chamado eletrólito, contém elementos químicos eletricamente carregados (íons) que transitam de um polo para outro. É assim nas baterias de chumbo-ácido, desenvolvidas em 1859 e ainda hoje usadas em carros movidos a combustível, e nas baterias dos celulares.
Ricardo Zorzetto. Criadores de um mundo recarregável. In: Revista FAPESP.
No caso das baterias de chumbo-ácido, o eletrólito é formado por uma solução aquosa de ácido sulfúrico, geralmente a 30% em massa e com densidade de 1,28 g/mL, enquanto os eletrodos apresentam composição química variável durante o processo de descarregamento e carregamento, conforme mostrado na figura a seguir.
Tendo como referência as informações e a figura precedentes, julgue o item.
A exploração de minério desde o período colonial até a atualidade tem levado ao esgotamento da mineração no território brasileiro, de maneira que a produção mineral tem caído em participação na pauta de exportações e no produto interno bruto do Brasil nas últimas duas décadas.
Fazendo as populações abandonarem seus valores e costumes mais enraizados, a doença epidêmica interrompe atividades familiares, isola o doente, impõe o silêncio à cidade, o anonimato na morte e determina a abolição dos ritos coletivos de alegria e de tristeza.
Em 1918, devido à gripe espanhola, os brasileiros, de Norte a Sul do país, tiveram seu cotidiano modificado e assistiram ao fechamento dos locais públicos (como escolas, parques, teatros, cinemas) e à proibição das reuniões noturnas, inclusive as religiosas. Visitas foram condenadas, e beijos e abraços, desaconselhados. Até mesmo cumprimentar as pessoas com aperto de mão passou a ser ato indesejado. O aumento do número de enfermos e mortos gerou uma sensação de impotência que fez o medo crescer imensamente.
Nesse contexto, houve uma intensa divulgação de “fórmulas caseiras”, com a intenção de curar a doença ou evita-la. Utilizados tradicionalmente na sociedade brasileira para combater a gripe de todos os anos, o alho, a cebola e o limão foram fartamente usados por várias pessoas durante a pandemia de influenza espanhola. Em São Paulo, comer um dente de alho durante as refeições, carregar um patuá de alho para cheirar constantemente ou pendurar alho em volta do pescoço foram prescrições ensinadas boca a boca.
Liane Maria Bertucci. A onipresença do medo na influenza de 1918. In: Varia História, v. 25, n.º 42, p. 457-75, jul. – dez./2009 (com adaptações).
Considerando o fragmento de texto e a imagem anteriores, julgue o item.
As pandemias de gripe espanhola e de covid-19 têm diversos aspectos em comum, apesar do intervalo de tempo entre elas e do contexto geográfico de cada uma.
No caso da pandemia de covid-19, observou-se