Finalmente, o novo mapa aponta para novas morfologias no espaço geográfico, relacionadas à nova economia e às novas tecnologias. Morfologias onde “centro” e “periferia”, urbano e rural, se tornam menos diferenciados entre si. Um quadro em que cada vez mais áreas geográficas deixam de ser moldadas por forças oriundas ou intermediadas a partir de cidades locais ou regionais, para serem trabalhadas diretamente por fluxos provenientes diretamente de diversos centros econômicos mundiais. Deste modo, todos os pontos da Terra tendem a ser internacionalizados.
(Pedro Pinchas Geiger. “Mapa do mundo pós-moderno”. In: Milton Santos (org.). O novo mapa do mundo: fim de século e globalização, 1993.)
De acordo com o excerto, a principal força transformadora responsável pelo novo mapa do mundo é
Carste é o nome dado a uma paisagem marcada por rios subterrâneos com cavernas e superfície acidentada dominada por depressões com paredões rochosos e torres de pedra. Os sistemas cársticos são formados pela ação do intemperismo químico, ou seja, quando a água subterrânea altera quimicamente os minerais de certos tipos de rochas.
(Wilson Teixeira (org.). Decifrando a Terra, 2008. Adaptado.)
Um dos requisitos para a formação de um sistema cárstico é
Tal impossibilidade de se traçar limites está sobretudo relacionada com o fato de cada domínio morfoclimático possuir uma área core (área nuclear) e zonas ou faixas de transição, onde se interpenetram, se diferenciam e às vezes se misturam — em mosaicos complexos — componentes de duas ou mesmo três áreas em contato.
(Carlos Augusto Figueiredo Monteiro. “Domínios Morfoclimáticos e províncias fitogeográficas do Brasil”. In: May Christine Modenesi-Guattieri (org.). A obra de Aziz Nacib Ab’Saber, 2010. Adaptado.)
A Organização das Nações Unidas (ONU) lançou em 2021 a campanha “Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável” (2021-2030) com o objetivo de reforçar a importância de manter o equilíbrio do bioma oceânico para garantir a segurança alimentar — disponibilidade e acesso permanente a alimentos.
Um fenômeno oceânico que está relacionado com a segurança alimentar é
“Um conjunto de 12 cidades (Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Marília, Piracicaba, Santos, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sorocaba e Votuporanga) trouxe muita preocupação, dado o potencial que elas tinham de acelerar a transmissão do coronavírus pelo interior de São Paulo”, afirmou o professor Raul Guimarães. Segundo o estudioso, esses apontamentos da pesquisa foram comprovados com as novas confirmações de casos de coronavírus nas cidades — “os casos confirmados se encontravam ao redor dos principais eixos rodoviários, como a Marechal Rondon, Washington Luiz, que são rodovias importantes que ajudam a conexão entre as cidades”, conta Raul.
(https://g1.globo.com. Adaptado.)
Considerando conhecimentos sobre a geografia urbana do estado de São Paulo, a dispersão do coronavírus, nesse estado, esteve relacionada com
Analise a anamorfose.
Essa anamorfose representa