O dólar fechou esta sexta-feira (15/10/21) cotado a R$ 5,45, em queda de 1,11%. Após uma semana turbulenta, quando atingiu R$ 5,57 na quarta-feira (13) e forçou o Banco Central a vender US$ 1 bilhão por instrumentos de mercado, a moeda norte-americana teve sua maior queda em duas semanas, mas dá sinais de que vai seguir valorizado ante o real nos próximos meses. Pesam nesse cenário de alta fatores políticos; o Risco País; alta dos juros pressionando menos investimentos e as expectativas pessimistas do mercado para o futuro.
Alta do dólar: entenda o que mantém a cotação acima dos R$ 5. Disponível em: www.istoedinheiro.com.br. Acesso em: 3 out. 2021 (adaptado).
Para o Brasil, uma consequência gerada pelo cenário econômico exposto é o(a):
Nações se comprometeram a reduzir as emissões de carbono para reduzir o aquecimento global na 3ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-3), realizada em 1997, em Kyoto, Japão. Na ocasião, foi assinado o Protocolo de Kyoto, que criou a possibilidade de um país compensar suas emissões comprando créditos de outras nações. Esses créditos são gerados por ações que reduzem a quantidade de gases causadores do efeito estufa na atmosfera, como a recuperação de áreas degradadas de floresta.
Uma empresa ou uma organização não governamental que recupera determinada área pode calcular a quantidade de CO2 que ela retirou da atmosfera e vender esse crédito a empresário da pecuária que precisa compensar emissões. O mesmo vale para um país que mede o conjunto de suas emissões e as balanceia com captura de CO2 ou compra de créditos.
O que é carbono neutro e por que você deve se preocupar com isso. Disponível em: www.cnnbrasil.com.br. Acesso em: 8 nov. 2021 (adaptado).
Para os mecanismos de uso do espaço geográfico, o sistema compensatório descrito representa um processo econômico que proporciona a
A morte de um homem negro em Minnesota, nos Estados Unidos, causou uma onda de indignação depois da divulgação de um vídeo que mostra um policial branco ajoelhado no pescoço dele. Nas imagens, o homem, identificado como George Floyd, de 40 anos, reclama e diz repetidamente: “Não consigo respirar”.
Caso George Floyd: morte de homem negro filmado com policial branco com joelhos em seu pescoço causa indignação nos EUA. Disponível em: https://g1.globo.com. Acesso em: 11 nov. 2021 (adaptado)
Esse acontecimento motivou uma série de movimentos organizados de pressão por ações governamentais de combate à
O volume anual de população que se incorporará à faixa de 65 anos e mais aumentará continuamente. Em média, anualmente, o acréscimo será, talvez, de mais de 550 mil idosos, no primeiro quartel do século XXI, e superará a casa de um milhão, entre 2025 e 2050.
CARVALHO, J. A. M.; RODRIGUEZ-WRONG, L. A transição da estrutura etária da população brasileira na primeira metade do século XXI. Cad. Saúde Pública, n. 3, mar. 2008 (adaptado).
A dinâmica demográfica descrita resulta no processo de expansão do(a)
TEXTO I
Acresce que o negócio açucareiro, além de exigir capitais enormes, que excediam às possibilidades da gente comum, só admitia uns poucos trabalhadores especializados entre a classe de senhores e a massa escrava. A própria rigidez da disciplina de trabalho no engenho devia torná-lo insuportável para o trabalhador livre e, mais ainda, para gente afeita à vida aventurosa e vadia dos vilarejos.
TEXTO II
As atividades pastoris, nas condições climáticas dos sertões cobertos de pastos pobres e com extensas áreas sujeitas a secas periódicas, conformaram não só a vida mas a própria figura do homem e do gado. Um e outro diminuíram de estatura, tornaram-se ossudos e secos de carnes. Assim associados, multiplicando-se juntos, o gado e os homens foram penetrando terra adentro, até ocupar, ao fim de três séculos, quase todo o sertão.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
O antropólogo Darcy Ribeiro, em sua análise sobre a formação do povo brasileiro, enfatiza o papel condicionante exercido pela dicotomia entre
A mobilidade urbana constitui-se em um tema fundamental quando se discute desenvolvimento urbano e qualidade de vida da população. As condições de deslocamentos das pessoas e das mercadorias nos centros urbanos impactam toda a sociedade pela geração de externalidades negativas, como acidentes, poluição e congestionamentos, afetando especialmente a vida dos mais pobres, que geralmente moram em regiões mais distantes das oportunidades urbanas.
CARVALHO, C. H. R. Mobilidade urbana: avanços, desafios e perspectivas. In: COSTA, M. A. (Org.). O estatuto da cidade e a Habitat III. Brasília: Ipea, 2016.
Para minimizar essa problemática apresentada no texto, deve-se incentivar a