“No último período chuvoso, de setembro do ano passado até maio deste ano, os rios brasileiros registraram o menor volume médio de água dos últimos 91 anos. Esse foi o alerta que o ONS, Operador Nacional do Sistema Elétrico, fez ao Ministério de Minas e Energia. [...] Uma nota informativa do ONS detalhou as previsões para o segundo semestre deste ano. Entre elas, o risco de que a seca prevista na bacia do Rio Paraná para esse período resulte em problemas no fornecimento de energia para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A expectativa é que em novembro seja necessário acionar a reserva técnica dos reservatórios, o volume morto. E a geração de energia elétrica deve reduzir, mas não parar. [...] De acordo com o ONS, três bacias hidrográficas estavam em situação crítica. Na bacia do Rio Paraná, o volume está na pior situação de todos os tempos, com metade da média histórica. A do Rio Grande, também passa pelo pior momento, com 38% do volume de água esperado. E na bacia do Rio Paranaíba, o volume de 50% da média histórica é o segundo pior já registrado”.
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/geral/audio/2021-06/rios-brasileiros-registrampior-volume-medio-de-agua-em-91-anos
Os excertos acima apontam aspectos relacionados à chamada crise hídrica atual no Brasil.
A respeito de aspectos climáticos brasileiros, bem como as consequências da atual crise hídrica, assinale a alternativa CORRETA.
Epagri pretende quantificar a emissão de gases de efeito estufa na pecuária
[...] Embora o efeito estufa seja um fenômeno natural e essencial à manutenção da vida na Terra, a intensificação dele, causada pela poluição atmosférica, gera o aquecimento global, um problema ambiental que já apresenta consequências no mundo inteiro. A mudança climática é evidente no nosso dia-dia. A má distribuição de chuvas, eventos extremos como granizo e longos períodos de estiagem são consequências do aquecimento global.
[...] No projeto que está sendo realizado na Estação Experimental da Epagri de Lages, os pesquisadores pretendem estudar qual é realmente o impacto que a produção de leite e carne do estado causa no planeta.
[...] A Epagri, no Programa Pecuária, recomenda práticas de manejo que geram menos impacto ambiental. Não revolver o solo, utilizar pastagens perenes, plantio direto, atentar na altura ideal de entrada e saída dos animais do piquete, faz com que as plantas tenham um ótimo potencial de crescimento, os animais tenham uma dieta de qualidade e isso emite menos metano. A parte vegetal volta pro sistema sequestrando carbono, tanto na parte aérea quanto no solo.
Fonte: EPAGRI, 2020. Disponível em: https://www.epagri.sc.gov.br/index.php/2020/02/11/pesquisadores-da-epagri-de-lages-pretendemquantificar-a-emissao-de-gases-de-efeito-estufa-na-pecuaria-do-estado/ Acessado em 08/10/2021.
Essa preocupação com a pecuária decorre de relatórios ambientais que atribuem a esses animais a produção de gases de efeito estufa, como:
Em comparação com outros estados brasileiros, Santa Catarina possui uma rede urbana menos concentrada, o que não significa que seja desarticulada.
A respeito da economia catarinense e da produção relacionada a sua rede urbana, assinale a alternativa CORRETA.
A respeito das Regiões Brasileiras, propostas oficialmente pelo IBGE, observe as afirmações abaixo:
I. De acordo com a regionalização do IBGE, o Nordeste é a região mais extensa, bem como a com o maior número de unidades da federação.
II. Apesar de a Região Sul ser a menos extensa, ela não é a que concentra menor população e menor densidade demográfica.
III. A Região Sudeste é a que possui a maior população absoluta, além de uma alta concentração econômica. Possui três estados e o Distrito Federal.
IV. A Região Norte do Brasil é a mais extensa entre as cinco, composta por sete unidades da federação, entre as quais estão os estados de Roraima, Amapá e Tocantins.
V. No Nordeste brasileiro, o Ceará é o estado mais extenso, seguido de Pernambuco e Bahia.
As afirmações CORRETAS são:
“O cultivo de espécie vegetal única (soja, trigo, algodão, milho, entre outros) em grandes extensões de terras favorece o desenvolvimento de grande quantidade de pequenas espécies animais invasoras, as pragas que se alimentam desses produtos. É o caso da lagarta da soja, do besouro bicudo do algodão e de bactérias como o ácaro dos mamoeiros, o cancro-cítrico dos laranjais e as diversas pragas dos cafezais, dos fungos que atacam o trigo e o milho e das pragas que infestam os canaviais. Já o cultivo de várias espécies, ou seja, a policultura, implica competitividade entre elas e elimina a possibilidade da disseminação de pragas. Nas monoculturas as pragas proliferam rapidamente, e em dois ou três dias uma plantação de soja ou de algodão pode ser totalmente dizimada. Para evitar isso, utilizam-se cada vez mais inseticidas e fungicidas químicos, que podem ser altamente prejudiciais à saúde do homem”.
Fonte: ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). Geografia do Brasil. 6.ed. São Paulo: Edusp, 2009. p. 226. (Didática 3).
A respeito do tema apresentado, bem como sobre a situação na produção agropecuária, no Brasil e no Mundo, assinale a alternativa INCORRETA.
Observe a imagem a seguir:
Assinale a alternativa CORRETA que apresenta o tipo de técnica cartográfica empregada no mapa acima.