Considere o trecho da “lira XIV” da obra Marília de Dirceu, de Tomás Antonio Gonzaga, para responder à questão.
Que havemos de esperar, Marília bela?
Que vão passando os florescentes dias?
As glórias, que vêm tarde, já vêm frias;
E pode enfim mudar-se a nossa estrela.
Ah! Não, minha Marília,
Aproveite-se o tempo, antes que faça
O estrago de roubar ao corpo as forças
E ao semblante a graça.
(Marília de Dirceu, 1985.)
O trecho transcrito exemplifica a ideia de
Considere o trecho da “lira XIV” da obra Marília de Dirceu, de Tomás Antonio Gonzaga, para responder à questão.
Que havemos de esperar, Marília bela?
Que vão passando os florescentes dias?
As glórias, que vêm tarde, já vêm frias;
E pode enfim mudar-se a nossa estrela.
Ah! Não, minha Marília,
Aproveite-se o tempo, antes que faça
O estrago de roubar ao corpo as forças
E ao semblante a graça.
(Marília de Dirceu, 1985.)
Assinale o verso em que o eu lírico apresenta uma proposta de ação:
Nas conversas, utilizam-se os paulistanos dum linguajar bárbaro e multifário, crasso de feição e impuro na vernaculidade, mas que não deixa de ter o seu sabor e força nas apóstrofes, e também nas formas de brincar. [...] Mas si de tal desprezível língua se utilizam na conversação os naturais desta terra, logo que tomam da pena, se despojam de tanta asperidade, [...] exprimindo-se numa outra linguagem, mui próxima da virgiliana.
(Mário de Andrade. Macunaíma: o herói sem nenhum caráter, 1989.)
O comentário do herói, em uma carta enviada de São Paulo às suas súditas na Amazônia, expressa uma proposta da estética modernista, a saber: