Estuda.com ENEM Estuda.com ENEM
  • Login / Cadastro
    Estuda.com ENEM
  • Login / Cadastro

  • Meu painel
  • Treinar
      Questões
    • Questões
    • Lista de exercícios
    • Provas
    • Simulados TRI
    • Simulados
    • Redações
    • Temas de redações
  • Estudar
      Plano de estudo
    • Cronograma de Estudos
    • Trilha de Estudo
    • Aulas
    • Videoaulas
    • Aulas ao vivo
    • Inteligência Artificial
    • Plano Adaptativo (via IA)
    • Duda IA
  • Estatísticas
      Estatísticas
    • Minhas estatísticas
    • Raio-X ENEM
    • Simulador SISU
  • Desafios
      Desafios
    • Ranking
    • Medalhas
    • Desafios da Duda

  • Notificações 20
    • Faltam 121 dias para Enem...
      Desbloqueie simulados TRI pra turbinar sua preparação. O momento de acelerar é agora!
    • Faltam 121 dias para Enem...
      Desbloqueie simulados TRI pra turbinar sua preparação. O momento de acelerar é agora!
    • O tempo tá curto, né?!
      Mas a Estuda te mostra onde focar para aproveitar essa reta final! Assine, ainda dá tempo!
    • ÚLTIMAS HORAS!
      Aproveite até R$154 de desconto + curso bônus de matemática! SÓ ATÉ 23H59
    • Sextou com simulado! 📚
      Desafie seus conhecimentos no Simulado TRI e chegue afiado no dia da prova oficial!
    • Corre que ainda dá tempo!
      Estude com quem mais aprova e aproveite até R$154,98 desconto. Aceleraaaa!
    • Estude com os líderes em aprovação!
      Últimos dias com até R$ 154,98 de desconto na assinatura! Garanta já sua vaga!
    • AINDA DA TEMPO!
      Garanta sua assinatura com desconto antes que acabe e estude com quem mais aprova!
    • DESCONTO + BÔNUS
      Só aqui você tem até R$154 OFF e ainda ganha um curso bônus de matemática!
    • ESTUDE COM QUEM MAIS APROVA!
      Ainda da tempo de você correr atrás da sua aprovação! Aproveite os descontos pra assinar!
    • ÚLTIMAS HORAS!
      O cupom ARRAIA vai sair do ar! Aproveite enquanto ainda da tempo de garantir seu desconto!
    • Sextou com simulado! 📚
      Desafie seus conhecimentos no Simulado TRI e chegue afiado no dia da prova oficial!
    • ÚLTIMOS 2 DIAS DE ATÉ 30% OFF!
      Use o cupom ARRAIA e tenha 30% OFF no plano anual ou 10% OFF no semestral! Garanta já!
    • Sextou com simulado! 📚
      Desafie seus conhecimentos no Simulado TRI e chegue afiado no dia da prova oficial!
    • Faltam só 5 meses pro ENEM!
      No Arraiá da Estuda, o momento de estudar é AGORA! Quem começa hoje, sai na frente!
    • Parece que você tá esquecendo algo...
      Seu desconto de 10% OFF no plano semestral acaba hoje e você vai perder?
    • Sextou com simulado! 📚
      Desafie seus conhecimentos no Simulado TRI e chegue afiado no dia da prova oficial!
    • ÚLTIMAS HORAS!
      Sua oferta com 30% OFF vai acabar nas próximas horas! Use o cupom VESTIBULANDO, aproveite!
    • APROVEITE ANTES QUE ACABE!
      Aplique o seu cupom de desconto e treine com foco total até o ENEM!
    • ÚLTIMOS DIAS! DESCONTO DE 30% OFF!
      Tá acabando! Use o cupom VESTIBULANDO e aplique o seu desconto! Corra antes que termine!
    • Marcar tudo como lido
Descubra um novo jeito de estudar com a Estuda.com
Já tenho conta Criar conta
Google
- A senha deve conter no mínimo 5 caracteres.
*Usaremos o número de WhatsApp fornecido para contatos referentes a sua compra e/ou comunicações sobre o plano adquirido.
Ao fazer seu cadastro você concorda com nossos Termos de uso e Políticas da Estuda.com
Google
*Usaremos o número de WhatsApp fornecido para contatos referentes a sua compra e/ou comunicações sobre o plano adquirido.
Esqueceu a senha?
Arraiá | Topo de Questões

Questões de Literatura

Filtro rápido

10.784 Questões

Marca Texto
Modo Escuro
Fonte

Questão 39 14650326
Fácil 00:00

UECE Específicas 2ª Fase 1° Dia 2025/2
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura brasileira Textos Literários
  • Elementos da narrativa Escolas Literárias
  • Literatura contemporânea Personagens
  • Exibir tags
Resolução comentada

[70]    19 DE JUNHO... A Vera ainda está doente. Ela disse
me que foi a lavagem de alho que eu dei-lhe que lhe fez 
mal. Mas aqui na favela várias crianças está atacadas com 
vermes. 

    O José Carlos não quer ir na escola porque está 
[75] fazendo frio e ele não tem sapato. Mas hoje é dia de 
exame, ele foi. Eu fiquei com medo, porque o frio está 
congelando. Mas o que hei de fazer?  

    Eu saí e fui catar papel. Fui na Dona Julita, ela 
estava na feira. Passei na sapataria para pegar o papel. O 
[80] saco estava pesado. Eu devia carregar o papel em duas 
viagem. Mas carreguei de uma vez porque queria chegar 
em casa, porque a Vera estava doente e sozinha. 

    20 DE JUNHO... Dei leite para a Vera. O que eu sei é 
que o leite está sendo despesas extras e está prejudicando 
[85] a minha minguada bolsa. Deitei a Vera e saí. Eu estava tão 
nervosa! Acho que, se eu estivesse num campo de batalha, 
não ia sobrar ninguém com vida. Eu pensava nas roupas 
por lavar. Na Vera. E se a doença fosse piorar? Eu não 
posso contar com o pai dela. Ele não conhece a Vera. E 
[90] nem a Vera conhece ele.

    Tudo na minha vida é fantástico. Pai não conhece 
filho, filho não conhece pai. ... 
    Não tinha papéis nas ruas. E eu queria comprar um 
par de sapatos para a Vera. (...) Segui catando papel. 
[95] Ganhei 41 cruzeiros. Fiquei pensando na Vera, que ia 
bradar e chorar, porque ela quando não tem o que calçar 
fica lamentando que não gosta de ser pobre. Penso: se a 
miséria revolta até as crianças... 

JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. 10. ed. São Paulo: Ática, 2014.

O trecho “Tudo na minha vida é fantástico. Pai não conhece filho, filho não conhece pai. ...” (linhas 91-92) apresenta um tom

Vídeos associados (3) Ver soluções

Questão 35 14650303
Fácil 00:00

UECE Específicas 2ª Fase 1° Dia 2025/2
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura brasileira Literatura de outros povos ou países de língua portuguesa
  • Escolas Literárias Literatura africana
  • Literatura contemporânea
  • Exibir tags
Resolução comentada

            Vozes-mulheres

         Conceição Evaristo

 

A voz de minha bisavó 
ecoou criança 
[40] nos porões do navio. 
ecoou lamentos 
de uma infância perdida. 
A voz de minha avó 
ecoou obediência 
[45] aos brancos-donos de tudo. 
A voz de minha mãe 
ecoou baixinho revolta 
no fundo das cozinhas alheias 
debaixo das trouxas 
[50] roupagens sujas dos brancos 
pelo caminho empoeirado 
rumo à favela. 
A minha voz ainda 
ecoa versos perplexos 
[55] com rimas de sangue 
e 
fome. 
A voz de minha filha 
recolhe todas as nossas vozes 
[60] recolhe em si 
as vozes mudas caladas 
engasgadas nas gargantas. 
A voz de minha filha 
recolhe em si 
[65] a fala e o ato. 
O ontem – o hoje – o agora. 
Na voz de minha filha 
se fará ouvir a ressonância 
o eco da vida-liberdade.

EVARISTO, Conceição. Vozes-mulheres. In: EVARISTO, Conceição. Poemas da recordação e outros movimentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Malê, 2017. p. 24-25.

No texto, o eu lírico trata de uma linhagem ancestral composta da bisavó, da avó, da mãe, de si mesma e da filha.

 

Nesse contexto, a análise das questões sociais abordadas no texto remete a um aspecto

Vídeos associados (44) Ver soluções

Questão 23 14650132
Fácil 00:00

UECE Específicas 2ª Fase 1° Dia 2025/2
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura brasileira Literatura Contemporânea
  • Escolas Literárias
  • Literatura contemporânea
  • Exibir tags
Resolução comentada

        Todo camburão tem um pouco de navio negreiro

                                          O Rappa

 

[1] Tudo começou quando a gente conversava 
    Naquela esquina ali 
    De frente àquela praça 
    Veio os homens 
[5] E nos pararam 
    Documento por favor 
    Então a gente apresentou 
    Mas eles não paravam 
    Qual é negão? Qual é negão? 
[10] O que que tá pegando? 
    Qual é negão? Qual é negão? 
    É mole de ver 
    Que em qualquer dura 
    O tempo passa mais lento pro negão 
[15] Quem segurava com força a chibata 

    Agora usa farda 
    Engatilha a macaca 
    Escolhe sempre o primeiro 
    Negro pra passar na revista 
[20] Pra passar na revista 
    Todo camburão tem um pouco de navio negreiro 
    Todo camburão tem um pouco de navio negreiro 
    É mole de ver 
    Que para o negro 
[25] Mesmo a AIDS possui hierarquia 
    Na África a doença corre solta 
    E a imprensa mundial 
    Dispensa poucas linhas 
    Comparado, comparado 
[30] Ao que faz com qualquer 
    Figurinha do cinema 
    Comparado, comparado 
    Ao que faz com qualquer 
    Figurinha do cinema 
[35] Ou das colunas sociais 
    Todo camburão tem um pouco de navio negreiro 
    Todo camburão tem um pouco de navio negreiro

O RAPPA. Todo camburão tem um pouco de navio negreiro. In: O Rappa. Rio de Janeiro: Warner Music, 1994. Disponível em: https://open.spotify.com/intl-pt/track/3csVVy81hO5HeGLSNgb7P7. Acesso em: 1º maio 2025.

No texto, são utilizados verbos tanto no passado quanto no presente.

 

Esse recurso contribui para

Vídeos associados (44) Ver soluções

Questão 8 14644652
Fácil 00:00

UECE 1ª Fase 2025/2
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura brasileira Literatura Contemporânea
  • Escolas Literárias
  • Literatura contemporânea
  • Exibir tags
Resolução comentada

        O amor acaba

                              Paulo Mendes Campos

 

[46]    O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num 
domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba 
em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro 
onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro 
[50]    que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela 
esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o 
escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois 
duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e 
acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como 
[55]    tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro 
como dois polvos de solidão; como se as mãos 
soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia 
dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas 
sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de 
[60]    alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro 
errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor 
nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas 
as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe 
faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de 
[65]    casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão 
ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e 
nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às 
províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser 

outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da 
[70]    simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três 
goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas 
vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas 
que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio 
inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em 
[75]    apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de 
delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor 
acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo 
imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas 
com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para 
[80]    o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada 
para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o 
amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na 
usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar 
pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em 
[85]    São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o 
amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor 
acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba 
na mesma música que começou, com o mesmo drinque, 
diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro 
[90]    e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas 
encruzilhadas de Paris, Londres, Nova York; no coração 
que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável 
para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos 
os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba 
[95]    depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela 
que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e 
é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, 
que continua reverberando sem razão até que alguém, 
humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como 
[100]    se fosse melhor nunca ter existido; mas pode acabar com 
doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e 
acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, 
de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do 
verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; 
[105]    em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o 
amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para 
recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o 
amor acaba.

CAMPOS, Paulo Mendes. O amor acaba. In: CAMPOS, Paulo Mendes. O amor acaba: crônicas líricas e existenciais. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

No texto, o enunciador

Vídeos associados (44) Ver soluções

Questão 56 14615155
Fácil 00:00

ACAFE Medicina - Inverno 2025/2
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura brasileira Realismo brasileiro
  • Escolas Literárias
  • Realismo
  • Exibir tags
Resolução comentada

Em Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis critica a elite brasileira do século XIX por meio da sátira à figura do "defunto-autor", que relata sua vida de privilégios e inutilidade.

 

Sobre as relações entre o contexto histórico e as características da saúde, no Brasil oitocentista, presentes na obra machadiana, assinale a alternativa CORRETA.

Vídeos associados (44) Ver soluções

Questão 46 14594293
Fácil 00:00

Campo Real Medicina 2025
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura brasileira Textos Literários
  • Elementos da narrativa Escolas Literárias
  • Espaço Literatura contemporânea
  • Exibir tags
Resolução comentada

O trecho a seguir é referência para a questão abaixo.

 

15 DE JULHO DE 1955. Aniversário de minha filha Vera Eunice. Eu pretendia comprar um par de sapatos para ela. Mas o custo dos generos alimenticios nos impede a realização dos nossos desejos. Atualmente somos escravos do custo de vida. Eu achei um par de sapatos no lixo, lavei e remendei para ela calçar.

Eu não tinha um tostão para comprar pão. Então eu lavei 3 litros e troquei com o Arnaldo. Ele ficou com os litros e deu-me pão. Fui receber o dinheiro do papel. Recebi 65 cruzeiros. Comprei 20 de carne. 1 quilo de toucinho e 1 quilo de açucar e seis cruzeiros de queijo. E o dinheiro acabou-se.

Passei o dia indisposta. Percebi que estava resfriada. A noite o peito doia-me. Comecei a tussir. Resolvi não sair a noite para catar papel. Procurei meu filho João José. Ele estava na rua Felisberto de Carvalho, perto do mercadinho. O onibus atirou um garoto na calçada e a turba afluiu-se. Ele estava no nucleo. Dei-lhe uns tapas e em cinco minutos ele chegou em casa.

Ablui as crianças, aleitei-as e ablui-me e aleitei-me. Esperei até as 11 horas, um certo alguem. Ele não veio. Tomei um melhoral e deitei-me novamente. Quando despertei o astro rei deslisava no espaço. A minha filha Vera Eunice dizia: – Vai buscar agua mamãe!

Jesus, C. M. de. Quarto de despejo. Diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática, 1995. p. 9.

Em relação à(s) temática(s) abordada(s) em Quarto de despejo (1960), é correto afirmar que o diário está centrado:

Vídeos associados (3) Ver soluções
  • Próximo

Pastas

/

06


Faça seu login GRÁTIS

Questões feitas
-
Taxa de acerto
-
Ocultar últimas questões
Você não respondeu questões hoje.
Responda agora!
Ver todas estatísticas

Arraiá | Lateral de Questões
Compartilhar questão
ENEM estuda.com é um sistema para estudantes que desejam ingressar em um curso de nível superior. Resolva questões através do computador, tablet ou celular. vestibular,enem,questoes,estudar,alunos,simulados,questões enem,simulados enem,simulados vestibular,vestibular,provas,provas enem Estuda.com ENEM
Estuda.com estudaescolas.com.br