Leia atentamente o excerto e observe as questões a seguir:
O crescimento da escolaridade feminina tem se consolidado nos últimos anos e se manifestado nos diversos setores da atividade econômica. Um exemplo é o comércio, onde, em 2003, as mulheres com 11 anos ou mais de estudo, ocupadas nessa atividade, totalizavam 51,5%, enquanto os homens com a mesma característica alcançavam 38,4%. Na construção, esses percentuais se diferenciavam ainda mais: 55,4% de mulheres e 15,8% de homens. Em 2011, os percentuais de participação alcançados por elas foram superiores aos dos homens em praticamente todos os grupamentos de atividade.
A exceção ocorreu na indústria, onde o crescimento deles foi maior em 1,7 ponto percentual. A superioridade da presença feminina com nível superior também foi verificada nos grupamentos de atividade, com destaque para a construção (atividade majoritariamente desenvolvida pelo sexo masculino). No entanto, apesar do predomínio de homens, a proporção de mulheres que possuíam nível superior foi bem mais elevada que a deles: 28,6% das mulheres e 4,7% dos homens ocupados na construção em 2011. A administração pública e os serviços prestados a empresas foram os grupamentos que apresentaram as maiores proporções de mulheres, tanto com 11 anos ou mais de estudo, quanto com nível superior.
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Mensal de Emprego 2003-2011.
I. As mulheres apresentam, gradativamente, um crescimento no quesito escolaridade.
II. As mulheres se destacam pela escolaridade em diversos setores da economia brasileira.
III. Mulheres com nível superior dominam todos os segmentos de atividades majoritariamente masculinos.
IV. Na indústria predomina a mão de obra masculina, mesmo assim, os homens com 11 anos ou mais de estudo são em menor número.
V. O número maior de homens nas atividades de construção resulta em uma porcentagem maior de profissionais com nível superior, em relação às mulheres.
Assinale a opção CORRETA.
O Programa Global de Gerenciamento de Água de Lastro (GloBallast) em sua primeira fase, foi uma iniciativa da Organização Marítima Internacional (IMO), contando com o apoio dos Estados Membros e da indústria do transporte marítimo, e objetiva apoiar países em desenvolvimento no trato do problema de água de lastro. Os recursos para a sua execução provêm do Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF), repassados por intermédio do Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (UNDP).
O projeto, denominado originalmente Remoção de Barreiras para a Implementação Efetiva do Controle da Água de Lastro e Medidas de Gerenciamento em Países em Desenvolvimento, visa reduzir a transferência de espécies marinhas não nativas indesejáveis, que têm como vetor a água de lastro dos navios.
Disponível em: http://www.mma.gov.br/biodiversidade/agua-de-lastro
A implementação de medidas que visem efetivar o controle das águas de lastro é necessária uma vez que:
O atual Parlamento equivocadamente classifica as preocupações com o meio ambiente como entrave ao desenvolvimento do país, que se busca apressadamente e a todo custo neste momento histórico desfavorável, marcado por forte crise econômica, intensificada pela crise política.
(Trecho da Carta de Piracicaba, parecer da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - ESALQ, da Universidade de São Paulo - USP, do Ministério Público do Estado de SP e da Escola Superior do Ministério Público do Estado de SP, sobre alterações legislativas para o Licenciamento Ambiental, publicado em setembro de 2016).
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 65, de 2012, acaba com a necessidade de licenciamento ambiental para obras. Há ainda o Projeto de Lei 654/2015, que determina um prazo impossível para o IBAMA aprovar licenças (um prazo 7 vezes mais curto que o atual). Depois desse período, o licenciamento sairia automaticamente. Já pela PEC 215, passariam para o Poder Legislativo, que é controlado por ruralistas, a criação de áreas de criação e demarcação de terras indígenas. Não teríamos novas áreas demarcadas e as terras já existentes estariam ameaçadas.
(Trecho da entrevista com o biólogo Philip Fearnside, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, para a revista Galileu, publicada em novembro de 2016).
Os trechos permitem entender que:
Domingo esplêndido de sol. Termômetro a 22oC e barômetro estável em 1017 milibares. Posição: 22o30 de latitude sul e 10o40 de longitude leste, rendimento fraco nas últimas horas, mas em excelente direção: 298o RV. Já ultrapassara a latitude de Walvis Bay e ganhara boa distância da costa.
Klink Amyr. Cem dias entre céu e mar. São Paulo. Companhia das Letras, 2005. p. 47
O ponto mais próximo do local onde Amyr Klink se encontrava está indicado no mapa pelo número:
Observe a seguir a lista dos dez produtos mais exportados pelo Brasil no ano de 2015.
A pauta de exportações brasileira
Em junho de 2016, os cidadãos da Grã-Bretanha foram às urnas votar o referendo que decidiria a saída ou permanência do Reino Unido na União Europeia. A opção pela saída foi vitoriosa, com cerca de 17,4 milhões de votos. O anseio dos defensores dessa saída ficou caracterizado pela expressão Brexit, que é uma abreviação das palavras inglesas Britain (Bretanha) e Exit (Saída). Um dos motivos que levou à aprovação da saída do Reino Unido da União Europeia refere-se ao movimento anti-imigração. A maioria da população não quer receber os imigrantes oriundos da África e Oriente Médio. Nesse contexto, uma região limítrofe ao Reino Unido poderá se tornar um novo foco de tensões, pois na região de fronteira não há barreiras geográficas naturais, como montanhas, oceanos, lagos e grandes cursos de água, para dificultar a imigração. Essa região está na fronteira entre: