O síndico de um condomínio pretende redigir uma circular para os condôminos, orientando-os sobre ecopráticas.
Para que essa circular atenda à norma padrão da língua portuguesa, ajude-o a escolher os termos adequados, assinalando a alternativa correta.
Circular nº 10/09
Condomínio são Paulo
Caro condômino
_________ consciente e não gaste água limpa para lavar o que será reciclado.
Prefira jornal ______ saco plástico para recolher o cocô de seu cachorro.
Entregue os recipientes com óleo de cozinha já utilizado ao zelador,_______ ele os repassará ao posto de coleta para transformação do produto em biodiesel.
Durante o dia, aproveite ao máximo a luz natural _______ de poupar energia.
Contamos com sua colaboração!
O Síndico
Assinale a alternativa em que a frase obedece às regras da norma padrão
Considere o texto a seguir que nos informa sobre a continuidade do trabalho desempenhado por esses grupos.
Os alunos dessa sala, após os devidos esclarecimentos feitos pela professora, resolveram transformar o que estudaram em dicas ecopráticas e publicar essas dicas ecopráticas no portal da escola. Para isso, redigiram um manual explicativo e digitaram esse manual explicativo, acrescentando ilustrações dos próprios colegas
A repetição dos termos, que estão em destaque no texto, pode ser evitada pelo emprego adequado dos pronomes.
Assinale a alternativa em que isso ocorre.
Todos precisam colaborar para enfrentar a poluição sonora, por exemplo, não acelerando o carro quando parado e evitando o uso da buzina; falando em tom moderado, principalmente em ambientes fechados e controlando o volume do som em automóveis, residências, parques e ruas.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), estudos provam que o nível sonoro até 55 decibels não causa prejuízo à audição das pessoas.
No entanto, dependendo do tempo de exposição acima do valor de 55 decibels, o indivíduo pode ter problemas auditivos, que se agravarão conforme ele se submeta a níveis sonoros mais intensos. Assim, constata-se que uma exposição repentina a níveis sonoros superiores a 140 decibels pode provocar ruptura do tímpano e danos à orelha média.
Assinale a alternativa CORRETA sobre a audição ou sobre os efeitos negativos da poluição sonora nos seres humanos.
Da utilidade dos animais
Terceiro dia de aula. Na sala, estampas coloridas mostram animais de todos os feitios. É preciso querer bem a eles, diz a professora, com um sorriso que envolve toda a fauna, protegendo-a. Eles têm direito à vida como nós e além disso são muito úteis. Todos ajudam.
− Aquele cabeludo ali, professora, também ajuda?
− Aquele ali é o texugo, se você quiser pintar a parede de seu quarto, escolha pincel de texugo. Parece que é ótimo.
E também fornece pelo para os pincéis de barba.
Arturzinho objetou que, no futuro, pretende usar barbeador elétrico. Além do mais, não gostaria de pelar o texugo, uma vez que devemos gostar dele, mas a professora já explicava a utilidade da tartaruga-marinha.
− A tartaruga, meu Deus, é de uma utilidade que vocês não calculam. Comem-se os ovos e toma-se a sopa: uma de-lí-cia! O casco serve para fabricar pentes, cigarreiras, tanta coisa... O biguá é engraçado.
− Engraçado, como?
− É uma ave que apanha peixe pra gente.
− Apanha e entrega, professora?
− Não é bem assim. Você bota um anel no pescoço dele, e o biguá pega o peixe, mas não pode engolir. Então você tira o peixe da goela do biguá.
− Bobo que ele é.
− Não. É útil. Ai de nós se não fossem os animais que nos ajudam de todas as maneiras. Por isso que eu digo: devemos amar os animais e não maltratá-los de jeito nenhum. Entendeu, Ricardo?
− Entendi. A gente deve amar, respeitar, pelar e comer os animais, e aproveitar bem o pelo, o couro e os ossos.
(Carlos Drummond de Andrade. Para Gostar de Ler. Vol.4. São Paulo: Editora Ática, 1981. Adaptado)
Pela leitura do texto, é CORRETO afirmar que o autor
Da utilidade dos animais
Terceiro dia de aula. Na sala, estampas coloridas mostram animais de todos os feitios. É preciso querer bem a eles, diz a professora, com um sorriso que envolve toda a fauna, protegendo-a. Eles têm direito à vida como nós e além disso são muito úteis. Todos ajudam.
− Aquele cabeludo ali, professora, também ajuda?
− Aquele ali é o texugo, se você quiser pintar a parede de seu quarto, escolha pincel de texugo. Parece que é ótimo.
E também fornece pelo para os pincéis de barba.
Arturzinho objetou que, no futuro, pretende usar barbeador elétrico. Além do mais, não gostaria de pelar o texugo, uma vez que devemos gostar dele, mas a professora já explicava a utilidade da tartaruga-marinha.
− A tartaruga, meu Deus, é de uma utilidade que vocês não calculam. Comem-se os ovos e toma-se a sopa: uma de-lí-cia! O casco serve para fabricar pentes, cigarreiras, tanta coisa... O biguá é engraçado.
− Engraçado, como?
− É uma ave que apanha peixe pra gente.
− Apanha e entrega, professora?
− Não é bem assim. Você bota um anel no pescoço dele, e o biguá pega o peixe, mas não pode engolir. Então você tira o peixe da goela do biguá.
− Bobo que ele é.
− Não. É útil. Ai de nós se não fossem os animais que nos ajudam de todas as maneiras. Por isso que eu digo: devemos amar os animais e não maltratá-los de jeito nenhum. Entendeu, Ricardo?
− Entendi. A gente deve amar, respeitar, pelar e comer os animais, e aproveitar bem o pelo, o couro e os ossos.
(Carlos Drummond de Andrade. Para Gostar de Ler. Vol.4. São Paulo: Editora Ática, 1981. Adaptado)
Interpretando o trecho − ... se você quiser pintar a parede de seu quarto, escolha pincel de texugo. Parece que é ótimo. − os verbos destacados evidenciam, respectivamente, as ideias de