Assinale a alternativa cujos verbos completam, correta e respectivamente, o texto a seguir.
Ontem, um dos capitães dos times de basquete não ___________ comparecer à reunião, por isso decidimos adiá-la para o próximo domingo.
___________ na sede do clube, às 10 horas e, quem se ____________ a chegar mais cedo, poderá assistir a uma palestra sobre as regras do rúgbi.
Considere as afirmações sobre a tirinha em que Hagar está no consultório de seu médico, o doutor Zook.
I. As formas verbais diga e seja, empregadas pelo doutor Zook, pertencem ao modo subjuntivo, pois expressam uma solicitação.
II. Ao dizer para Hagar ser breve e objetivo, o médico deseja que ele seja sucinto.
III. Pelas reflexões de Hagar, conclui-se que, às quartas de manhã, o doutor Zook pratica golfe, por isso esse horário é inapropriado para consultas.
É CORRETO o que se afirma em
A rua do Caloca
Bendito o bairro em que os meninos ainda podem jogar futebol pelas calçadas. Ipanema, as ruas amenas de Ipanema estão sempre cheias de meninos a chutar bolas. Hoje de manhã, mesmo, passei por dois garotinhos, um de seis anos, outro de três, no máximo: o maior ensinava, pacientemente, o menor a chutar com o peito do pé e, ontem, a turma da Rua Barão de Jaguaribe enfrentou o time da Rua Redentor.
Quando estou folgado, subo e desço as ruas da vizinhança, olhando os meninos no futebol: são vinte, trinta de cada lado, todos garotinhos abaixo de dez anos, ardendo na pelada que nunca tem hora para acabar; não há muito rigor contra a violência e só uma regra é respeitada − a mão na bola. Tocou o dedo na bola, falta, “quem cobra sou eu” e forma-se um bolinho em volta da bola, parece cobrança de pênalti no Maracanã.
De quando em quando, um automóvel interrompe a partida de futebol, mas invariavelmente os motoristas têm o carinho de reduzir a marcha a uma velocidade que não ponha em risco a vida das crianças e que, por outro lado, lhes permita desfrutar, ainda que como espectadores, das emoções da pelada.
Das ruas, a mais encantadora, sem desmerecer as outras, é a Redentor, que eu saúdo como a rua do time do Caloca. Pena é que, numa das esquinas, more uma senhora estranha ao clima espiritual deste bairro, onde as meninas brincam de cantigas de roda e os meninos de jogar futebol.
Se eu fosse alguma coisa neste país, já teria corrido de Ipanema aquela mulher rabugenta, que, na presença de vinte meninos, furou a bola deles com uma tesoura e, depois, cortou em pedacinhos. Só porque uma rebatida imprecisa do Diguinho jogou a bola contra a casa dela.
Era uma bonita bola, rosada, Seleção de Ouro, que os meninos tinham comprado em uma vaquinha por novecentos cruzeiros.
(NOGUEIRA, Armando. Na grande área. Rio de Janeiro: Bloch Editores, 1966. Adaptado)
Assinale a alternativa CORRETA sobre as informações contidas no texto.
A rua do Caloca
Bendito o bairro em que os meninos ainda podem jogar futebol pelas calçadas. Ipanema, as ruas amenas de Ipanema estão sempre cheias de meninos a chutar bolas. Hoje de manhã, mesmo, passei por dois garotinhos, um de seis anos, outro de três, no máximo: o maior ensinava, pacientemente, o menor a chutar com o peito do pé e, ontem, a turma da Rua Barão de Jaguaribe enfrentou o time da Rua Redentor.
Quando estou folgado, subo e desço as ruas da vizinhança, olhando os meninos no futebol: são vinte, trinta de cada lado, todos garotinhos abaixo de dez anos, ardendo na pelada que nunca tem hora para acabar; não há muito rigor contra a violência e só uma regra é respeitada − a mão na bola. Tocou o dedo na bola, falta, “quem cobra sou eu” e forma-se um bolinho em volta da bola, parece cobrança de pênalti no Maracanã.
De quando em quando, um automóvel interrompe a partida de futebol, mas invariavelmente os motoristas têm o carinho de reduzir a marcha a uma velocidade que não ponha em risco a vida das crianças e que, por outro lado, lhes permita desfrutar, ainda que como espectadores, das emoções da pelada.
Das ruas, a mais encantadora, sem desmerecer as outras, é a Redentor, que eu saúdo como a rua do time do Caloca. Pena é que, numa das esquinas, more uma senhora estranha ao clima espiritual deste bairro, onde as meninas brincam de cantigas de roda e os meninos de jogar futebol.
Se eu fosse alguma coisa neste país, já teria corrido de Ipanema aquela mulher rabugenta, que, na presença de vinte meninos, furou a bola deles com uma tesoura e, depois, cortou em pedacinhos. Só porque uma rebatida imprecisa do Diguinho jogou a bola contra a casa dela.
Era uma bonita bola, rosada, Seleção de Ouro, que os meninos tinham comprado em uma vaquinha por novecentos cruzeiros.
(NOGUEIRA, Armando. Na grande área. Rio de Janeiro: Bloch Editores, 1966. Adaptado)
De acordo com o texto, é CORRETO afirmar que
A rua do Caloca
Bendito o bairro em que os meninos ainda podem jogar futebol pelas calçadas. Ipanema, as ruas amenas de Ipanema estão sempre cheias de meninos a chutar bolas. Hoje de manhã, mesmo, passei por dois garotinhos, um de seis anos, outro de três, no máximo: o maior ensinava, pacientemente, o menor a chutar com o peito do pé e, ontem, a turma da Rua Barão de Jaguaribe enfrentou o time da Rua Redentor.
Quando estou folgado, subo e desço as ruas da vizinhança, olhando os meninos no futebol: são vinte, trinta de cada lado, todos garotinhos abaixo de dez anos, ardendo na pelada que nunca tem hora para acabar; não há muito rigor contra a violência e só uma regra é respeitada − a mão na bola. Tocou o dedo na bola, falta, “quem cobra sou eu” e forma-se um bolinho em volta da bola, parece cobrança de pênalti no Maracanã.
De quando em quando, um automóvel interrompe a partida de futebol, mas invariavelmente os motoristas têm o carinho de reduzir a marcha a uma velocidade que não ponha em risco a vida das crianças e que, por outro lado, lhes permita desfrutar, ainda que como espectadores, das emoções da pelada.
Das ruas, a mais encantadora, sem desmerecer as outras, é a Redentor, que eu saúdo como a rua do time do Caloca. Pena é que, numa das esquinas, more uma senhora estranha ao clima espiritual deste bairro, onde as meninas brincam de cantigas de roda e os meninos de jogar futebol.
Se eu fosse alguma coisa neste país, já teria corrido de Ipanema aquela mulher rabugenta, que, na presença de vinte meninos, furou a bola deles com uma tesoura e, depois, cortou em pedacinhos. Só porque uma rebatida imprecisa do Diguinho jogou a bola contra a casa dela.
Era uma bonita bola, rosada, Seleção de Ouro, que os meninos tinham comprado em uma vaquinha por novecentos cruzeiros.
(NOGUEIRA, Armando. Na grande área. Rio de Janeiro: Bloch Editores, 1966. Adaptado)
Assinale a alternativa em que se encontra uma situação hipotética apresentada pelo escritor
A rua do Caloca
Bendito o bairro em que os meninos ainda podem jogar futebol pelas calçadas. Ipanema, as ruas amenas de Ipanema estão sempre cheias de meninos a chutar bolas. Hoje de manhã, mesmo, passei por dois garotinhos, um de seis anos, outro de três, no máximo: o maior ensinava, pacientemente, o menor a chutar com o peito do pé e, ontem, a turma da Rua Barão de Jaguaribe enfrentou o time da Rua Redentor.
Quando estou folgado, subo e desço as ruas da vizinhança, olhando os meninos no futebol: são vinte, trinta de cada lado, todos garotinhos abaixo de dez anos, ardendo na pelada que nunca tem hora para acabar; não há muito rigor contra a violência e só uma regra é respeitada − a mão na bola. Tocou o dedo na bola, falta, “quem cobra sou eu” e forma-se um bolinho em volta da bola, parece cobrança de pênalti no Maracanã.
De quando em quando, um automóvel interrompe a partida de futebol, mas invariavelmente os motoristas têm o carinho de reduzir a marcha a uma velocidade que não ponha em risco a vida das crianças e que, por outro lado, lhes permita desfrutar, ainda que como espectadores, das emoções da pelada.
Das ruas, a mais encantadora, sem desmerecer as outras, é a Redentor, que eu saúdo como a rua do time do Caloca. Pena é que, numa das esquinas, more uma senhora estranha ao clima espiritual deste bairro, onde as meninas brincam de cantigas de roda e os meninos de jogar futebol.
Se eu fosse alguma coisa neste país, já teria corrido de Ipanema aquela mulher rabugenta, que, na presença de vinte meninos, furou a bola deles com uma tesoura e, depois, cortou em pedacinhos. Só porque uma rebatida imprecisa do Diguinho jogou a bola contra a casa dela.
Era uma bonita bola, rosada, Seleção de Ouro, que os meninos tinham comprado em uma vaquinha por novecentos cruzeiros.
(NOGUEIRA, Armando. Na grande área. Rio de Janeiro: Bloch Editores, 1966. Adaptado)
Imagine que a foto a seguir será escolhida para ilustrar o texto. Pensando nisso e considerando apenas as informações presentes na imagem, identifique o trecho ideal da crônica para servir de legenda à foto.