Considerando as lideranças econômicas na atual ordem mundial, é correto afirmar que o Japão se destaca como
Na Amazônia, nenhuma intervenção humana provoca tantas mudanças como uma rodovia. Pouco mais de 40 anos após a inauguração, a Transamazônica parece andar em círculos desde que foi aberta, sob o lema de “Integrar para não entregar”. Entre as duas pontas da rodovia de 1 751 km, menos de 10% estão asfaltados, predominam na paisagem pastos subutilizados e terras indígenas sob pressão de madeireiros e garimpeiros.
(Fabiano Maisonnave e Lalo de Almeida. “Símbolo da ditadura vira rota do crime”. Folha de S.Paulo, 23.10.2016. Adaptado.)
O excerto traz um conjunto de informações sobre a atuação do Estado brasileiro na imensa região amazônica, a saber:
A inclinação do eixo terrestre e o movimento de translação são responsáveis pela variação na distribuição dos raios solares no planeta. Associados, esses fatores determinam
Os rios da bacia hidrográfica do Tocantins-Araguaia caracterizam-se por
Os termos “Campinarana” e “Campina” são sinônimos e significam “falso campo”. Inegavelmente, é a região na qual mais chove no Brasil: cerca de 4 000 mm anuais bem distribuídos mensalmente, mas com chuvas torrenciais no verão. As temperaturas são altas, atingindo a média de 25 ºC. Esta vegetação ocupa áreas tabulares arenosas, bastante lixiviadas pelas chuvas, e, também, grandes depressões fechadas, suficientemente encharcadas no período chuvoso. Esta classe de formação é dividida em três subgrupos: arbórea densa, arbórea aberta ou arborizada e gramíneo-lenhosa.
(www.ambientes.ambientebrasil.com.br. Adaptado.)
O tipo de vegetação caracterizado no excerto está inserido no bioma
No Brasil, muitos locais eleitos para a criação de Unidades de Conservação (UCs) já eram habitados por populações tradicionais. Não eram raros os casos de UCs implantadas sem a participação dessas populações, o que provocou muitos conflitos entre essas pessoas e os órgãos públicos responsáveis pela administração das UCs. Tais conflitos motivaram inúmeros debates e inspiraram a criação de outros modelos de conservação mais condizentes com a realidade local. Com isso, essas populações foram promovidas: de vilãs do meio ambiente, que impediam a criação das unidades, passaram a ser aliadas em sua conservação.
(Alba Simon e Maria T. J. Gouveia. “O destino das espécies”. In: Elian A. Lucci et al. Território e sociedade no mundo globalizado, 2014. Adaptado.)
O conflito entre a implantação de Unidades de Conservação e a manutenção das populações tradicionais levou à criação de