A abordagem utilitarista à ética aparece no cartum considerando
Desde o advento da Ciência, no século XVII, que rejeitamos a mitologia como um produto das mentes supersticiosas e primitivas. Contudo, só agora conseguimos ter uma perspectiva mais profunda e completa da natureza e do papel do mito na história do Homem. [...] Os mitos despertam no Homem pensamentos que lhe são desconhecidos.
LEVI-STRAUSS, Claude. Mito e Significado. Lisboa: Edições 70, 2007. p. 5 e 8.
A redescoberta do papel do mito no mundo contemporâneo tem possibilitado
O trabalhador se torna tão mais pobre quanto mais riqueza
produz, quanto mais a sua produção aumenta em poder e
extensão. O trabalhador se torna uma mercadoria tão mais barata
quanto mais mercadorias cria. Com a valorização do mundo das
coisas aumenta em proporção direta a desvalorização do mundo
dos homens.
MARX, K. A Consciência revolucionária da História. 3. ed. São Paulo: Ática, 1989, p. 148.
Segundo Marx, as mudanças nas relações descritas no texto, devido ao sistema capitalista, levaram à
Tenho razão em concluir que aquele que me colocasse sob
seu poder sem meu consentimento me usaria como lhe
aprouvesse quando me visse naquela situação e prosseguiria até
me destruir; pois ninguém pode desejar ter-me em seu poder
absoluto, a não ser para me obrigar à força a algo que vem
contra meu direito de liberdade, ou seja, fazer de mim um
escravo. Escapar de tal violência é a única garantia de minha
preservação.
LOCKE, John. Segundo Tratado do Governo Civil. Cap. 3, tópico 17. [s/p]. Disponível em: . Acesso em: 30 out. 2015.
Na relação entre Indivíduo e Governo, o Liberalismo de John Locke, como expresso no texto, estabelece que a
Segundo Aristóteles, o ser humano é um animal racional, ou
seja, um ser capaz de raciocínio. Mas o que quer dizer
“raciocinar”? Raciocinar quer dizer dar razões, isto é,
justificações coerentes e dotadas de sentido, numa palavra,
“argumentar”. [...] Cabe à filosofia a tarefa de manter viva a luz
da razão contra os enganos que procedem da aceitação ingênua
e acrítica de qualquer discurso, especialmente se escrito ou
recitado nos meios de comunicação de massa. [...] Nos seus
apontamentos que remontam à década de 30, eis o que escrevia
Wittgenstein: “Filosofar é: descartar argumentações erradas”. PENCO, Carlo. Introdução à filosofia da linguagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. p. 13.
O texto faz uma reflexão sobre o uso da linguagem para expressar o raciocínio e o papel da filosofia. Nesse contexto, a filosofia deve