Uma universidade subdividiu os 50% de vagas destinadas às cotas raciais em vagas para candidatos que se enquadrem no critério racial e sejam de baixa renda, vagas para candidatos que se enquadrem no critério racial e fizeram todo o ensino médio em escola pública e vagas em que apenas o critério racial é exigido. Para avaliar se essa subdivisão estava tendo efeitos positivos na inserção social, um pesquisador estudou, a cada dois anos, as vagas de baixa renda; a cada três anos, as vagas de escola pública; e, a cada quatro anos, as vagas que exigiam apenas o critério racial.
Se, em 2020, ele estudou as três categorias, após 2020, um ano em que ele estudará as três categorias juntas novamente será
Escolhendo aleatoriamente um aluno de uma universidade brasileira com 3 mil alunos e considerando exatamente 38% o percentual de alunos negros matriculados nessa universidade, a probabilidade de que ele não seja negro é aproximadamente de
TEXTO II
Disponível em: https://nanabritomorais.jusbrasil.com.br/114688343/as-cotas-para-negros-por-que-mudei-de-opiniao. Acesso em: 28 ago. 2022.
A bola que aparece no Texto 2 é formada por 12 pentágonos e 20 hexágonos que são polígonos regulares, como representado na Figura 1.
O perímetro, em cm, de cada um desses pentágonos corresponde a
Considere a Figura 1 para responder à questão.
Figura 1
A área, em correspondente a cada um desses hexágonos (Figura 1) é de
Observe, na Figura 2, o organograma de distribuição de vagas de uma universidade.
Figura 2
A fração da quantidade de vagas reservadas para alunos pretos, pardos ou indígenas em relação ao total de vagas disponibilizadas nessa instituição equivale a
O número de alunos pretos ou pardos matriculados em instituições de ensino superior demonstra como o acesso ao ensino universitário se modificou ao longo dos anos. Em 2006, em uma universidade, eles eram 15 mil estudantes; em 2020, passaram a ser 36 mil.
Se o aumento se mantiver nessa proporção, em 2030, o número de alunos pretos ou pardos matriculados nessa instituição será de