Redação #995
Difícil ter dados precisos, mas desde o início da existência humana possui vestígios de escravidão em todo mundo. Os principais praticantes sempre foram aqueles que pertenciam as elites. Isso veio se extinguindo, contudo ainda existe muitos índices nos tempos atuais, tal conhecida como escravidão moderna. Será ainda possível reverter este sofrimento?
Em algumas regiões do mundo é explicito o trabalho escravo, especialmente onde as leis trabalhistas não se fazem presente. Um exemplo são as grandes marcas internacionais que buscam instalar diversos centros de produção em locais onde a mão de obra é barata e indigna humanamente, visando assim lucros altíssimos beneficiando somente os próprios sócios.
Aparece também com frequência este problema em fazendas, propriedades de extração de matérias e em industrias clandestinas, onde se recruta pessoas para o trabalho braçal propiciando em troca apenas o alimento e a moradia, em consequência resultando uma dependência, sendo também um tipo de escravidão.
Portando é possível sim existir um fim para este problema, primeiramente reunir membros do poder executivo e judiciário visando o bem comum e a partir das decisões reformular as leis e onde não existe, constitui-las. Persistir também na educação e reeducação usando os meios de comunicação, expondo com clareza o crime, suas punições e os modos de denúncia. Procurando assim uma abrangência total do assunto para amenizar esse sofrimento que não apenas denigre o corpo físico como a alma.
Em algumas regiões do mundo é explicito o trabalho escravo, especialmente onde as leis trabalhistas não se fazem presente. Um exemplo são as grandes marcas internacionais que buscam instalar diversos centros de produção em locais onde a mão de obra é barata e indigna humanamente, visando assim lucros altíssimos beneficiando somente os próprios sócios.
Aparece também com frequência este problema em fazendas, propriedades de extração de matérias e em industrias clandestinas, onde se recruta pessoas para o trabalho braçal propiciando em troca apenas o alimento e a moradia, em consequência resultando uma dependência, sendo também um tipo de escravidão.
Portando é possível sim existir um fim para este problema, primeiramente reunir membros do poder executivo e judiciário visando o bem comum e a partir das decisões reformular as leis e onde não existe, constitui-las. Persistir também na educação e reeducação usando os meios de comunicação, expondo com clareza o crime, suas punições e os modos de denúncia. Procurando assim uma abrangência total do assunto para amenizar esse sofrimento que não apenas denigre o corpo físico como a alma.
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Isabela Casagrande dos Santos
Cornélio Procópio - PR