Redação #9737
A obesidade se da ao acumulo excessivo de gordura no corpo e é causado quase sempre pela má alimentação e, segundo a OMS, seu índice aumenta cada vez mais entre as crianças. O fast food e os hábitos sociais são alguns dos desafios para se combater o sobrepeso infantil, visto que esse problema pode acarretar doenças crônico-degenerativas.
Diabetes, hipertensão e colesterol alto são exemplos de algumas enfermidades causadas pela obesidade. Além disso, a má qualidade de sono e a indisposição para atividades físicas também estão inclusas como suas consequências. De acordo com o site BBC, no Brasil terá cerca de 11,3 milhões de crianças obesas até 2025 e se esse ritmo permanecer elas terão uma expectativa de vida menor que a de seus pais. Tendo em vista que os jovens são o futuro do planeta, medidas devem ser tomadas para que essa situação não progrida.
Em relação ao fast food, seu intuito é de oferecer uma comida rápida e saborosa aos que não tem tempo de cozinhar ou não querem, ou ainda para aqueles que desejam comer algo diferente. Muitas dessas redes de lanches fornecem alimentos como sanduíches e batas fritas, por exemplo, que agradam e atraem o paladar infantil, mas que contém baixo valor nutritivo e alto teor calórico, além de conter altas taxas de carboidratos e gorduras. Essas taxas por sua vez, contribuem para a a obesidade e seus respectivos males.
No que se refere aos hábitos sociais, esse por sua vez inclui principalmente o ambiente familiar que tem papel fundamental na introdução alimentar das crianças. Segundo Maria Paula de Albuquerque, gerente médica do Cren, o ensino da alfabetização alimentar infantil nos primeiros três anos é de extrema importância. A família e seus costumes são a base para a construção da vida das crianças e seus hábitos, incluindo alimentares, logo um meio em que se é comum a ingestão e oferta de comidas gordurosas e com excesso de carboidratos, tende a gerar jovens obesos.
A obesidade infantil e seus desafios são um fato social que estão a se tornar cada vez mais comuns e danosos a saúde pública, diante disso é necessário a sua discussão e o seu combate. Os donos das redes de fast food devem inserir em seus cardápios opções de lanches saudáveis e nutritivos, com baixo ou livre teor de carboidratos e gorduras, a exemplo de frutas e laticínios. O Estado por sua vez, juntamente com os pedagogos, devem ministrar palestras e distribuir cartilhas educativas nas escolas e em praças públicas com o intuito de orientar as crianças, pais e familiares a respeito das vantagens e desvantagens da boa alimentação no núcleo social, dessa forma erradicando os casos de obesidade infantil e diminuindo os índices de doenças crônico-degenerativas.
Diabetes, hipertensão e colesterol alto são exemplos de algumas enfermidades causadas pela obesidade. Além disso, a má qualidade de sono e a indisposição para atividades físicas também estão inclusas como suas consequências. De acordo com o site BBC, no Brasil terá cerca de 11,3 milhões de crianças obesas até 2025 e se esse ritmo permanecer elas terão uma expectativa de vida menor que a de seus pais. Tendo em vista que os jovens são o futuro do planeta, medidas devem ser tomadas para que essa situação não progrida.
Em relação ao fast food, seu intuito é de oferecer uma comida rápida e saborosa aos que não tem tempo de cozinhar ou não querem, ou ainda para aqueles que desejam comer algo diferente. Muitas dessas redes de lanches fornecem alimentos como sanduíches e batas fritas, por exemplo, que agradam e atraem o paladar infantil, mas que contém baixo valor nutritivo e alto teor calórico, além de conter altas taxas de carboidratos e gorduras. Essas taxas por sua vez, contribuem para a a obesidade e seus respectivos males.
No que se refere aos hábitos sociais, esse por sua vez inclui principalmente o ambiente familiar que tem papel fundamental na introdução alimentar das crianças. Segundo Maria Paula de Albuquerque, gerente médica do Cren, o ensino da alfabetização alimentar infantil nos primeiros três anos é de extrema importância. A família e seus costumes são a base para a construção da vida das crianças e seus hábitos, incluindo alimentares, logo um meio em que se é comum a ingestão e oferta de comidas gordurosas e com excesso de carboidratos, tende a gerar jovens obesos.
A obesidade infantil e seus desafios são um fato social que estão a se tornar cada vez mais comuns e danosos a saúde pública, diante disso é necessário a sua discussão e o seu combate. Os donos das redes de fast food devem inserir em seus cardápios opções de lanches saudáveis e nutritivos, com baixo ou livre teor de carboidratos e gorduras, a exemplo de frutas e laticínios. O Estado por sua vez, juntamente com os pedagogos, devem ministrar palestras e distribuir cartilhas educativas nas escolas e em praças públicas com o intuito de orientar as crianças, pais e familiares a respeito das vantagens e desvantagens da boa alimentação no núcleo social, dessa forma erradicando os casos de obesidade infantil e diminuindo os índices de doenças crônico-degenerativas.
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Thais Silva
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