Redação #966333
O aquecimento global deu ínicio bem antes da revolução industrial, quando máquinas vieram a fazer o trabalho dos homens, para aumento de produtividade. Nesse sentido, é conspícuo que essa problemática tem se intensificado, ao longo dos anos, e que se não for intervida, causára ainda mais problemas. Dessa forma,a fim de mitigar os males relativos a essa temática, é importante análisar a negligência estatal e a educação.
Primordialmente, faz-se necessário destacar como parte do estado costuma lidar com as emissões dos gases. Isso porque, como o filósofo Aristóteles mesmo afirma "a natureza não faz nada em vão.". Quantos mais se consumi, mas se produz; o Brasil, produziu em grande escala, entretanto, não gerou riqueza ou benefícios, trazendo apenas aumento dessas temperaturas. Diante dos fatos apresentados, é imprescindível uma ação do estado para mudar essa realidade.
Outrossim, é igualmente preciso apontar a educação nos moldes predominantes mundiais, com o fator que contribue para a falta de informção sobre as consequências. Para entender tal apontamento, é justo relembrar a obra "Pedagogia da Autonomia", do patrono da educação brasileira, Paulo Freire, na medida em que ela destaca, a importância das escolas em formentar não só o conhecimento técnico-científico, mas também habilidades socioemocionais, como respeito e empatia. Já que, senão intervirmos com o aumento, as geraçãos seguintes irão sofrer. Portanto,não formam os indivídous como Paulo Freire idealizou.
Frente a tal problemática, faz-se urgente, pois que, a ONU (Organização das Nações Unidas), com o suporte do Ministério da saúde, inserir as discussão sobre maneiras de desacelerar, ou prevenir, que o aquecimento global tenha mais dominação. Por meio, de criações de leis contra o desmatamento, alto consumo de água. Além disso, palestras sejam feitas em escolas, para que, haja informação.
monte carmelo -