Redação #939828
Previsão: 07/03/2022
A Constituição Federal assegura que a saúde é um direito universal e que é dever do Estado promovê-la com qualidade para os cidadãos. Porém, isso nem sempre acontece, visto que ainda prevalecem vários grupos de pessoas que não possuem mínimas condições de saúde, entre eles estão principalmente moradores de periferias.
O saneamento básico é algo indispensável para que alguém consiga sobreviver saudável tendo água e esgoto tratados, mas infelizmente comunidades onde não há nem água limpa para beber ainda são uma realidade atual.
A falta dessas condições básicas gera uma baixa expectativa de vida, principalmente em crianças e idosos que necessitam de mais atenção e cuidado. Além de uma má qualidade de vida, a falta de saneamento básico atrai doenças infecciosas transmitidas pela água, como micoses, e até leptospirose trazida por ratos que atravessam esgotos mal tratados.
Com as chuvas essa situação pode piorar, já que a maioria das periferias não possuem infraestrutura correta e a água pode chegar até a invadir as casas.
Com tudo isso, conclui-se que é dever dos Ministérios Público e do Meio Ambiente juntamente com as prefeituras dessas localidades, mapearem as áreas onde falta atendimento correto e buscarem construir redes de esgoto e tratamento de água onde é preciso para que os prejuízos não cresçam mais e os moradores tenham uma melhor condição de vida.
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