Redação #89238
A constituição Federal brasileira garante direitos como: a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, e a assistência aos desamparados. Entretanto, tais direitos não estão sendo empregados adequadamente no tocante às pessoas em situação de rua no Brasil. Esse problema é ocasionado não só pela falta de assistência do estado, como também o baixo índice de empregabilidade.
Antes de tudo, é preciso ponderar o fato de que essa parte da população é quase inexistente tanto aos olhos do Estado quanto dos demais cidadãos. Pois o Estado como o responsável pelo bem-estar da sociedade, não é tão abrangente como deveria, atingindo assim apenas uma parte dos que carecem. Segundo dados apresentados pelo Senado, a taxa de indivíduos que residem na rua por falta de emprego chega a quase 30%, sendo que 74% tem um nível de escolaridade básica, sabendo ler e escrever, comprovando que de fato o problema é a baixa disponibilidade de emprego.
Por outro lado, devido a falta de assistência 35,5% desses indivíduos não possuem residências por apresentar problemas com o álcool e as drogas, deixando evidente a escassez de grupos de apoios, a falta de incentivos na procura de clínicas de reabilitação, sem falar no custo que será gerado.
Em vista disso, cabe ao Estado, e em especial ao Superministério da Cidadania, disponibilizar a assistência necessária aos desamparados, que vai a partir da inclusão desses em clínicas de reabilitação, a disponibilidade maior de emprego e a criação de projetos para que seja possível a alfabetização daqueles que necessitam.
Antes de tudo, é preciso ponderar o fato de que essa parte da população é quase inexistente tanto aos olhos do Estado quanto dos demais cidadãos. Pois o Estado como o responsável pelo bem-estar da sociedade, não é tão abrangente como deveria, atingindo assim apenas uma parte dos que carecem. Segundo dados apresentados pelo Senado, a taxa de indivíduos que residem na rua por falta de emprego chega a quase 30%, sendo que 74% tem um nível de escolaridade básica, sabendo ler e escrever, comprovando que de fato o problema é a baixa disponibilidade de emprego.
Por outro lado, devido a falta de assistência 35,5% desses indivíduos não possuem residências por apresentar problemas com o álcool e as drogas, deixando evidente a escassez de grupos de apoios, a falta de incentivos na procura de clínicas de reabilitação, sem falar no custo que será gerado.
Em vista disso, cabe ao Estado, e em especial ao Superministério da Cidadania, disponibilizar a assistência necessária aos desamparados, que vai a partir da inclusão desses em clínicas de reabilitação, a disponibilidade maior de emprego e a criação de projetos para que seja possível a alfabetização daqueles que necessitam.
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Alline Rocha
Pirapora - MG