Redação #8611
Título: Eficiente mesmo que moroso.
03/06/2018
Embora que regidos pela minoria dos torcedores (5 a 7%) as ações violentas nos estádios de futebol acabam causando grade impacto na sociedade como um todo. Por isso, deve-se discutir a analisar tal situação preocupante brasileira.
Nos últimos anos o futebol , grande esporte representativo de nações como Brasil, ganhou bastante atenção midiática , mas de maneira indesejada.Vê-se; pois, que os índices de atos violentos nessas partidas vêm crescendo como consequência de disputas entre torcidas rivais , inconformidade com a perda do jogos ou até a simples simples em promover tumultos. Esses, acabam gerando danos tanto à vida humana a partir de agressões físicas , psicológicas e homicídios; quanto ao patrimônio público e privado com depredações de ônibus, edifícios, praças, lojas, etc os quais chegaram em 2013 segundo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) a mais de 30% das ocorrências no país.
Por conseguinte, tem-se que os custos de reestruturação do ambiente urbano-social alcançam milhões de reais no ano, além das perdas humanas e dos gastos com os tratamentos aplicados na restauração dos traumas mentais e motores das vítimas. Muitos torcedores em meio a isso deixam de ir aos estádios e participar do real proposito que é torcer, interagir socialmente, aprender a lidar com a derrota, entreter-se e admirar o trabalho dos atletas; porque não se sentem seguros. Assim, compreende-se que os objetivos desse esporte devem ser retomados e entender que: Se ver o seu time jogar lhe traz felicidade, sendo uma paixão nacional, nada justifica a violência, pois o homem é um ser racional (segundo os filósofos Racionalistas como René Descartes) e ele deve saber controlar-se e lembrar-se da continuidade da vida após o fim do jogo.
Diante desse quadro é possível estabelecer sua relação com a falta de conscientização e instrução social. Isso remete-se à necessidade da ação governamental tanto no âmbito educacional pelo Ministério da Educação sobre o ensino do respeito às pessoas e da convivência social nas escolas, quanto na divulgação do tema nas mídias televisivas e áudio comunicativas pela Assessoria de Imprensa da União alertando ao atores das consequências constitucionais e esportivas cabíveis a eles. Dessa forma haverá, mesmo que gradativamente, maior harmonia entre os envolvidos nesses eventos, ademais o crescimento do público e o fortalecimento da cidadania nos estádios de futebol brasileiros.
Nos últimos anos o futebol , grande esporte representativo de nações como Brasil, ganhou bastante atenção midiática , mas de maneira indesejada.Vê-se; pois, que os índices de atos violentos nessas partidas vêm crescendo como consequência de disputas entre torcidas rivais , inconformidade com a perda do jogos ou até a simples simples em promover tumultos. Esses, acabam gerando danos tanto à vida humana a partir de agressões físicas , psicológicas e homicídios; quanto ao patrimônio público e privado com depredações de ônibus, edifícios, praças, lojas, etc os quais chegaram em 2013 segundo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) a mais de 30% das ocorrências no país.
Por conseguinte, tem-se que os custos de reestruturação do ambiente urbano-social alcançam milhões de reais no ano, além das perdas humanas e dos gastos com os tratamentos aplicados na restauração dos traumas mentais e motores das vítimas. Muitos torcedores em meio a isso deixam de ir aos estádios e participar do real proposito que é torcer, interagir socialmente, aprender a lidar com a derrota, entreter-se e admirar o trabalho dos atletas; porque não se sentem seguros. Assim, compreende-se que os objetivos desse esporte devem ser retomados e entender que: Se ver o seu time jogar lhe traz felicidade, sendo uma paixão nacional, nada justifica a violência, pois o homem é um ser racional (segundo os filósofos Racionalistas como René Descartes) e ele deve saber controlar-se e lembrar-se da continuidade da vida após o fim do jogo.
Diante desse quadro é possível estabelecer sua relação com a falta de conscientização e instrução social. Isso remete-se à necessidade da ação governamental tanto no âmbito educacional pelo Ministério da Educação sobre o ensino do respeito às pessoas e da convivência social nas escolas, quanto na divulgação do tema nas mídias televisivas e áudio comunicativas pela Assessoria de Imprensa da União alertando ao atores das consequências constitucionais e esportivas cabíveis a eles. Dessa forma haverá, mesmo que gradativamente, maior harmonia entre os envolvidos nesses eventos, ademais o crescimento do público e o fortalecimento da cidadania nos estádios de futebol brasileiros.
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Geovana Bezerra Brum Lima
Recife - PE