Redação #8057
Em pleno século XXI, casos de homofobia são observados a todo momento e só aumentam ao decorrer dos anos. "Consideramos justa toda forma de amor" na música de Lulu Santos, ele defende a ideia que o amor é justo e vale para qualquer pessoa, independente da relação em que a sociedade considera como "normal". A homofobia pode ser entendida como: a discriminação e a exclusão daquele indivíduo pela sociedade.
A homofobia, por ser a restrição à aqueles que são de gênero e sexo diferentes, favorece o aumento do índice de violência física. Esses cidadãos são agredidos inocentemente, simplesmente por estar acompanhados de seus parceiros, ou por sua maneira de se vestir e de agir. Além disso, existem casos de pessoas, que são violentadas apenas por apresentar comportamentos parecidos com os LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Transgêneros).
A sociedade está cada vez mais, ligada a tecnologia. Muitas pessoas utilizam esse meio de informação de maneira errada e podem por meio dele, banalizar qualquer ser humano e, por consequência, contribuir para o aumento do preconceito. Assim, além da agressão física, os LGBTs são discriminados através das redes sociais.
Estes inocentes passam por diversas por diversas frustrações ao longo de suas vidas. Quase sempre, suas relações, costumes, cultura e sexos não são aceitos pelos requisitos que a sociedade desenvolveu para viver em seu meio. Vale ressaltar, que isso pode comprometer as oportunidades de emprego, a saúde mental e, principalmente, sua forma de socialização.
Portanto, diante das ideias expostas, é cabível ao governo, especificamente ao Ministério de Educação (MEC), promover através da mídia, propagandas na intenção de incentivar a população a aceitar e respeitar as diferenças, em consonância com as escolas, que tem o papel de conscientização por meio de palestas. Tais medidas ajudarão na execução das leis de convivência, como exige os Direitos Humanos.
A homofobia, por ser a restrição à aqueles que são de gênero e sexo diferentes, favorece o aumento do índice de violência física. Esses cidadãos são agredidos inocentemente, simplesmente por estar acompanhados de seus parceiros, ou por sua maneira de se vestir e de agir. Além disso, existem casos de pessoas, que são violentadas apenas por apresentar comportamentos parecidos com os LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Transgêneros).
A sociedade está cada vez mais, ligada a tecnologia. Muitas pessoas utilizam esse meio de informação de maneira errada e podem por meio dele, banalizar qualquer ser humano e, por consequência, contribuir para o aumento do preconceito. Assim, além da agressão física, os LGBTs são discriminados através das redes sociais.
Estes inocentes passam por diversas por diversas frustrações ao longo de suas vidas. Quase sempre, suas relações, costumes, cultura e sexos não são aceitos pelos requisitos que a sociedade desenvolveu para viver em seu meio. Vale ressaltar, que isso pode comprometer as oportunidades de emprego, a saúde mental e, principalmente, sua forma de socialização.
Portanto, diante das ideias expostas, é cabível ao governo, especificamente ao Ministério de Educação (MEC), promover através da mídia, propagandas na intenção de incentivar a população a aceitar e respeitar as diferenças, em consonância com as escolas, que tem o papel de conscientização por meio de palestas. Tais medidas ajudarão na execução das leis de convivência, como exige os Direitos Humanos.
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Larah emmanuelly
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