Redação #740265
A costituição federal de 1988, docúmento jurídico mais importente do país, prevê no seu artido 6° o direito a saúde para todos os cidadões brasileiros. Infelizmente, tal prerrogativa não tem se repercutido com excelência na sua prática. Quando se observa os estigmas associado ás doenças mentais na sociedade brasileira, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante desse fato, é possível analizar o agravamento desse quadro.
Em uma primeira impressão, deve se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o descaso com as doenças mentais. Nesse sentido, a falta de preucupação que o país tem com esses casos só faz o problema aumentar. Essa conjultura, segundo as ideias do filosofo John Locke, configura-se como uma volação de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a saúde, o que infelizmente é precária no país.
Ademais, é fundamental apontar a falta de conhecimento do povo que impulciona ainda mais o problema no Brasil. Grande parte do povo brasileiro não da a real importancia para as doenças mentais, associando estigmas horrendos para doenças tão sérias. É inadimissível que esse senario continue a perpetuar.
Despreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obistáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, tome providencias de colocar em prática a contituição brasileira de maneira correta. afim de melhorar a saúde no Brasil. Pralelamente, é necessário levar conhecimento para o povo, por meio de palestras ou docúmetatios, acabando de uma vez com os estigmas associados a doenças mentais. Assim, se consolidará uma sociedade harmoniosa, onde o estado desempenha corretamente seu papel, tal como afirma John Locke.
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